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sábado, 19 de dezembro de 2009

Lorde Monckton vs. Greenpeace

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

Monckton-vs-Greenpeace













Monckton - Volte ao Greenpeace, que organiza esse evento (protesto), e pergunte a quem quer que tenha te mandado aqui por que foi que te mandaram aqui, agora que você sabe que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos. Eu quero que você pergunte isso a eles.

Militante - Vou perguntar.

Lorde Christopher Monckton foi assessor de Margareth Thatcher e é hoje uma das vozes mais influentes no combate à farsa do aquecimento global. Entre outros feitos em benefício da decência humana, Lorde Monckton impediu judicialmente queUma Verdade Inconveniente fosse exibida nas escolas britânicas. Alegação: o filme é uma fraude. Al Gore já foi desafiado mais de uma vez por Monckton a um debate cara a cara. Al Gore recusou-se. Por que será?

Neste vídeo, Monckton entrevista militantes do Greenpeace durante a segunda Conferência Internacional do Clima, realizada em Berlim no dia 4 de dezembro. Transcrevi os diálogos. Vejam e escutem a reação desses eco-socialistas cheios de boas intenções (querem salvar o planeta, nada menos) ante os dados apresentados por Monckton - que você aí no outro lado do monitor também não encontrará na grande imprensa. Atenção especial para a resposta à pergunta "Como você reage diante desses fatos?".


* * *


Maluquinho da abertura
: Devemos manter nosso planeta habitável, e se ele está ficando mais e mais quente, vai dar um feedback positivo e a temperatura pode ficar fora do controle. E aí não vai ter resgate.


Lorde Monckton
- O nível do mar subiu quanto nos últimos quatro anos?


Militante
- Eu não sou... Eu não estudo meteorologia ou...


Monckton
- Praticamente não subiu. Mas você viu reportagens na mídia dizendo que o nível do mar está subindo cada vez mais rápido?


Militante - (...) Acho que sim.


Monckton - (apontando para o cartaz) Tem uma frase ali dizendo que a mudança climática é um fato. Tem sido um fato por quatro bilhões de anos, não é?


Militante
- Acho que sim.


Monckton
- Nos últimos dez ou quinze anos, o mundo ficou mais quente, ficou igual ou ficou mais frio?


Militante
- Não sei.


Monckton
- Qual temperatura a Terra deveria ter em média?


Militante
- Agora, é...


Monckton
- Qual é a melhor temperatura para a Terra?


Militante
- (...)


Monckton
- Qual é a temperatura hoje?


Militante
- Não sei, éee... A temperatura não é a mesma todo dia.


Monckton
- A maioria das criaturas vive nas partes mais quentes do mundo. Poucas criaturas vivem nas partes mais frias. Sendo assim, as mais quentes não são melhores para a saúde?


Militante
- Não.


Militante
- Não. O que você quer que eu diga?


Monckton
- Estou te fazendo a pergunta.


Monckton
- Você está surpresa ao descobrir que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos?


Militante
- Você não tem dúvida?


Monckton
- Eu verifiquei os dados. Quatro conjuntos de dados.


Militante
- Como é que você sabe disso?


Monckton
- Eu pego os dados dos satélites e organizo o chamado "least-squares linear-regression trend", o que significa que você tem um sistema de dados estatísticos - um que sobe e desce - que pode ser processado matematicamente para mostrar a tendência durante um determinado período, e durante os últimos 15 anos não houve aumento estatisticamente significativo da temperatura de forma alguma. São esses os fatos. Como você reage diante desses fatos?


Militante
- Acho que isso é pensamento positivo, honestamente.


Monckton
- Você acha que é uma boa notícia?


Militante
- É claro que é uma boa notícia.


Monckton
- Volte ao Greenpeace, que organiza esse evento (protesto), e pergunte a quem quer que tenha te mandado aqui por que foi que te mandaram aqui, agora que você sabe que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos. Eu quero que você pergunte isso a eles.


Militante
- Vou perguntar.


Monckton
- o Greenpeace é uma organização militante, certo?


Militante
- Como assim organização militante?


Monckton
- Bem, não é um gabinete do clima, é?


Militante
- Não, claro que não.


Militante
- Você tem um monte de fatos. Você tem mais fatos que a minha cabeça.


Publicado originalmente com o título Lorde Monckton vs. Greenpeace, ou: fatos são "pensamento positivo".

Tradução e comentários: Bruno Pontes

Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".