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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

FNUAP diz que mais camisinhas e menos pobres nos países em desenvolvimento será a solução para a mudança climática

Fonte: JULIO SEVERO
12 de dezembro de 2009


Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 19 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A luta contra a "mudança climática" poderá ser ganha com a distribuição de mais camisinhas grátis e reduções populacionais, principalmente nas regiões em desenvolvimento do mundo, disse num relatório o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP).

"As mulheres com acesso a serviços de saúde reprodutiva… têm índices mais baixos de fertilidade que contribuem para reduzir os aumentos de emissões de gás estufa".


Embora o FNUAP tenha reconhecido que não há nenhuma evidência real de uma ligação entre aumento populacional e mudança climática, o relatório insiste em que não há dúvida de que "as pessoas provocam mudança climática" por meio de emissões e CO2.


"As ligações entre população e mudança climática são na maioria dos casos complexas e indiretas". Apesar disso, disse o relatório, "À medida que o crescimento da população, economias e consumo ultrapassam a capacidade da Terra de se ajustar, as mudanças climáticas poderiam se tornar muito mais extremas e imaginavelmente catastróficas".


Thoraya Ahmed Obaid, diretora executiva do FNUAP, disse para uma coletiva à imprensa em Londres que embora a maior parte das emissões de CO2 não venha dos países em desenvolvimento, a organização continuaria a focalizar suas campanhas de controle populacional ali, dizendo que as mulheres e os pobres são os que mais sofrerão nos desastres climatológicos que estão para vir.


"O iminente desastre climático sobre nós é talvez a ameaça mais injusta de nossa época", Richard Kollodge, do FNUAP, disse para os jornalistas.


Mas nem todos estão convencidos. Uma pesquisa de opinião pública do jornal
Times da semana passada mostrou que menos da metade da população do Reino Unido crê que a atividade humana seja responsável pela mudança climática.


O
Times diz que só 41 por cento aceitam como fato científico que o aquecimento global está ocorrendo e seja em grande parte produzido pelo homem. 32 por cento crêem que a ligação não foi comprovada e 8 por cento disseram que é propaganda ambientalista contra os seres humanos. 15 por cento disseram que não crêem que o mundo está se aquecendo.


No período antes da cúpula da mudança climática de Copenhagen marcada para o próximo mês, outros estão oferecendo sugestões que não envolvam controle populacional artificial. O diretor do Serviço de Florestas dos EUA, Tom Tidwell, apontou para o fato de que as árvores consomem o dióxido de carbono e emitem oxigênio.


Tidwell disse para um conselho do Senado na quarta-feira que sua agência está tentando administrar florestas para combater a mudança climática e que os políticos poderiam querer considerar os benefícios de plantar mais árvores.


"É hora de administrar as árvores da nação para lidar com a mudança climática e liberar seu potencial", disse o Senador Ron Wyden, D-Ore., o presidente do conselho.


Leia a cobertura relacionada de LSN:



Traduzido por Julio Severo:
www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com


Veja também este artigo original em inglês:
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09111904.html


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".