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quarta-feira, 25 de março de 2009

1% da população adulta detém 40% da riqueza mundial, indica estudo

BBC BRASIL
Atualizado em 24 de março, 2009

Moedas e notas de dólares e libras

Um pouco de desigualdade pode ser bom, segundo economista

Dois quintos da riqueza mundial estão concentrados nas mãos de 37 milhões de indivíduos, ou 1% da população adulta, segundo indica um estudo da Universidade das Nações Unidas lançado em Londres nesta terça-feira.

Se considerados os 10% mais ricos do mundo, a proporção da riqueza mundial nas mãos desse grupo é de 85,2%.

Na outra ponta, os 50% mais pobres do mundo são donos de apenas 1% da riqueza global.

O estudo, compilado no livro "Personal Wealth From a Global Perspective" (Riqueza pessoal a partir de uma perspectiva global), é a mais ampla iniciativa para investigar o tamanho da desigualdade na distribuição da riqueza pelo mundo.

Efeito positivo

Segundo o coordenador do estudo, o economista James Davies, um pequeno grau de desigualdade entre os países tem um efeito positivo para o desenvolvimento, por servir como incentivo ao empreendedorismo.

"Os candidatos a ser empreendedores precisam ter algum incentivo, precisam pensar que podem ficar ricos, para se aventurarem", diz.

Davies comenta que os países ricos, durante seu processo de desenvolvimento nos séculos 18 e 19, tiveram um aumento na desigualdade em um primeiro momento, seguido de uma redução, provocada principalmente pela elevação do nível de renda da classe média.

Segundo ele, muitos países em desenvolvimento acelerado - como a China, por exemplo - podem estar seguindo esse padrão hoje, com um aumento na desigualdade.

Mas ele adverte que a desigualdade extrema - como no caso do Brasil - é prejudicial ao crescimento econômico. Segundo ele, a desigualdade deve ser combatida principalmente em setores como educação.

Concentração entre países

A compilação de dados das pesquisas coordenadas por Davies mostram também o nível de concentração da riqueza individual entre os países.

Dois países - Estados Unidos e Japão - concentram 64,3% dos indivíduos entre o grupo de 1% mais ricos do mundo. O Brasil tem 0,6% dos indivíduos nesse grupo, que representam aqueles com patrimônio superior a US$ 512,4 mil.

Entre os 10% mais pobres do mundo, 26,5% estão na Índia, 6,4% na China e 2,2% no Brasil. Os Estados Unidos têm apenas 0,2% de sua população nesse grupo, com patrimônio total inferior a US$ 178.

Os dados da pesquisa mostram ainda que, apesar do forte crescimento da China nas últimas três décadas, os chineses ainda concentram apenas 2,6% da riqueza mundial, apesar de representarem 22,8% da população.

Os indianos, que são 15,4% da população mundial, detêm 0,9% da riqueza global. Na África, que tem 10,2% da população, está apenas 1% da riqueza mundial.

Na outra ponta, a América do Norte, com 6,1% da população mundial, concentra 34,4% da riqueza, enquanto a Europa, que tem 14,9% da população, detém 29,6% da riqueza.

O grupo de países ricos da Ásia e do Pacífico, que inclui o Japão, tem apenas 5% da população mundial, mas concentra 24,1% da riqueza global.


Cavaleiro do Templo: ao contrário da versão de mundo esquerdista (e aí não estou falando necessariamente deste artigo acima), a riqueza não tem um TAMANHO DEFINIDO. Os países ricos criaram riqueza para todos não foi através de ROUBOS praticados nos países pobres, isto é apenas discurso esquerdopata. Riqueza tem LASTRO, faz referência ao que existe de concreto, não é algo como ligar a máquina de fazer dinheiro e entregá-lo aos poderoros e ela é produzida pelo TRABALHO. Países doentes como o Brasil, infectados pelo visão de mundo satanista de Karl Marx, por exemplo, e outros onde se pode ver no rio cadáveres em decomposição boiando ao lado do cidadão que está escovando seus dentes fizeram a opção pela miséria, pela distribuição da POBREZA. No Brasil, políticas implantadas já de longa data com a desculpa de proteger o trabalhador ou quem quer que seja geram miséria quando não existem, na outra mão, políticas para incentivar os criativos da nação a gerarem riqueza. A Microsoft jamais seria a MICROSOFT se Bill Gates estivesse nascido no Brasil e aqui criasse sua empresa. JAMAIS. Os Estados Unidos e o Japão são o que são porque seus governantes perceberam que existe um grupo dentro das sociedades que se dispõe a correr risco para implantar uma idéia que vai precisar de muitos ao redor para sustentá-la. Estes governantes entenderam que isto é bom enquanto os outros nos países hoje pobres perceberam que isto é ruim. É questão de ponto de vista, pontode vista este orientado na maioria das vezes pela busca desenfreada de poder por partre dos governantes. Não é por acaso que nos países pobres a classe política seja a mais corrupta. É tudo questão de escolha. DOS CIDADÃOS DOS PAÍSES ONDE SE PODE VOTAR. Já na China e em CUba e, dentro de pouco tempo, no Brasil...  

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".