Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Governo faz propaganda da terrorista guerrilheira que roubou o governador em revista americana

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Autor(es): Cláudia Trevisan,
O Estado de S. Paulo - 06/02/2009
 
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, é uma das estrelas de um encarte publicitário de 10 páginas da revista norte-americana Foreign Affairs dos meses de janeiro e fevereiro. Ela é apresentada como provável candidata a presidente da República em 2010. Em um trecho do texto, diz: "Não acho que nenhum outro presidente brasileiro tenha dado tanta importância ao etanol quanto o presidente Lula". Não foram mostradas fotos da ministra.

Financia
do por Embratur, Petrobrás, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e empresas privadas nacionais e estrangeiras, o encarte tem fotos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e da presidente da Embratur, Jeanine Pires. O texto fala ainda muito bem da administração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Os bancos 
brasileiros são sólidos e lucrativos graças à estabilidade criada pelo antecessor de Lula, Fernando Henrique Cardoso. De maio de 1993 a abril de 1994, FHC (como ele é conhecido) foi ministro da Fazenda do Brasil e introduziu o Plano Real para acabar com a hiperinflação. Embalado pelo sucesso de seu plano, ele foi eleito presidente em 1994 e reeleito quatro anos mais tarde. Cardoso foi sucedido em 2003 por Lula, que também foi reeleito; o mandato atual de Lula vai terminar em 2011", diz a o texto, apresentado em formato de reportagens sobre distintos temas com o título Brasil, um gigante acorda. 

A Meirelles foi dedicada uma página. Ele defende as políticas fiscal e monetária "conserva
doras" que deram ao País recursos para enfrentar a atual crise econômica. 

Embratur informou que o "publieditorial" custou R$ 123 mil, apenas à empresa. E que recebeu a proposta da revista Foreign Affairs para anunciar, numa reportagem especial sobre o Brasil, os aspectos econômicos, culturais e turísticos do País para o público específico da revista - formado por integrantes de governos estrangeiros, organismos internacionais, grandes conglomerados privados de atuação global e formadores de opinião, de acordo com a empresa.

Nesse contexto, informou ainda a 
Embratur, foram publicadas duas páginas sobre turismo: uma sobre o Rio de Janeiro e São Paulo e uma entrevista com Jeanine Pires, que apresentou as ações de promoção turística do Brasil no exterior. Quanto ao preceito constitucional que proíbe a exaltação de autoridades, a Embratur respondeu que não acredita tê-lo ferido, visto que a entrevista de Jeanine visou ao público norte-americano e não brasileiro. (Cavaleiro do Templo: mais uma vez a inversão revolucionária em ação. Será que a lei fala que PODE exaltar autoridades SE a propaganda não for para um público específico apenas, os brasileitros no caso? Será que eles estão falando que PODE exaltar autoridades se a EXALTAÇÃO estiver em inglês, japonês, hebraico, aramaico e/ou francês, por exemplo? Chame a todos de burro se quiser mas não a mim, seu %#&^%*@#$$#&^%)

A Petrobrás informou que optou pelo anúncio porque a 
revista é uma referência mundial no mercado editorial. empresa não informou quanto pagou

O Palácio 
do Planalto informou que as páginas publicadas pela Foreign Affairs são muito semelhantes às do diário britânico The Guardian, que no ano passado fez reportagem especial sobre o Brasil.

Um comentário:

Unknown disse...

Não entendi os marcadores amarelos no texto...

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".