Como se pode notar, desde muito cedo "nóçu xéfi" foi um exemplo de sensibilidade ao infortúnio do próximo, atuando sempre com esta calorosa solidariedade humana que o distingue como um amoroso e meigo Pai dos Pobres.
Vejam o artigo, o e-mail e a observação:
. ARTIGO
MOVIMENTO DA ORDEM VIGÍLIA CONTRA CORRUPÇÃO
Não tenho por hábito assistir a TV Cultura porque infelizmente, a dose de petismo dessa emissora vai além do que ando disposto a tolerar.
Ontem à noite, no entanto, passando pelos canais, vi a locação de uma cena do filme do Lula que me chamou a atenção, e me fez parar com o controle. Era no programa Metrópolis.
A locação mostrou o Lula-adolescente durante uma enchente na Vila Anchieta, bairro em que ele morava. Para poderem rodar essa cena, a produção teve que fabricar o cenário nos estúdios Vera Cruz em São Bernardo, e depois montá-lo dentro de um lago artificial onde a tomada foi feita.
A cena mostra como o Lula enfrentou essa inundação. Enquanto seus vizinhos lutavam para carregar nas costas o pouco que tinham (fogões, geladeiras, colchões etc.), tentando salvar os móveis do nível da água, na altura do peito, o já imprestável Luis Inácio da Silva (de 15 anos) aparece nadando dentro de uma bóia (câmara de pneu de caminhão), dando braçadas, fazendo peripécias dentre os escombros, atrapalhando e, principalmente, não ajudando ninguém a salvar nada.
Certa vez, Lula comentou (em um comício) que ele aproveitava quando tinha enchente em seu bairro para “faturar um troco em cima dos negão” (ele usou exatamente esta expressão), para contar que estendia tábuas nos pontos mais alagados, e que cobrava pedágio dos “negão” para usarem sua ponte improvisada.
Essa atitude bem que poderia ser vista como uma simples “iniciativa empreendedora” do jovem Luis Inácio, não fosse o nosso convívio com o presidente Lula da Silva, cuja política se vale da miséria e da tragédia para engambelar os pobres, que desde sempre foram seu meio de vida.
O diretor Fábio Barreto comentou no programa que a idéia inicial era fazer apenas um “documentário de ficção” sobre a vida de Lula, mas que o livro de Denise Paraná (a jornalista-assessora-biografa do presidente) era tão rico, tão cheio de dramaturgia, tão forte, que a coisa acabou evoluindo para um filme. Uma bagatela de R$ 16 milhões, a ser paga pelos impostos que deixam de ser recolhidos da TV Aberta, para retratar o “humor, a alegria e a solidariedade do brasileiro”, mesmo diante das tragédias.
Lula sempre foi o que foi, e nunca passou disso: de um grandissíssimo "FIDU".....
Se quiser ver essa tomada da filmagem, clique aqui. Por Gaúcho/Gabriela
. E-MAIL
Do blog de Reinaldo Azevedo ( http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/ ) comentando discurso lulesco no Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília.
Reinaldo lembra dois discursos do desdedado: um em 2002 em que demoniza Sarney & Família, outro em 2006 em que os santifica. E reconhece:
-- "E parece impressionantemente sincero nas duas vezes!"
Na seqüência, lembra que "Lula é um adversário perigoso... porque sabe atacar bem abaixo da linha da verdade. E o faz com aquele misto de aparente indignação e pia sinceridade."
Como exemplo, cita Sua Excelência espumando ira santa e inefável integridade:
"-- São Paulo, o estado mais rico na nação, tem 10% dos analfabetos do país!" Subido horror!
Considerando os atuais 190 milhões de brazucas - dos quais, segundo a impoluta Sensus, 160 milhões babam de alegria com Lula presidente - segue-se que 19 dos 22 milhões de paulistas são analfas. A coisa é ainda mais grave, maior o crime de Serra, se lembramos que boa porção destes 22 milhões estão fora do cômputo, enquanto pibes de 0 a 6 anos.
No post seguinte, Reinaldo retrata Lula falando da imprensa, esta que aparelhada pela esquerdopatia - como só ignorado por cretinos esféricos - foi a mais eficaz influência e a maior responsável pela duas eleições do cafetãozinho-de-porta-fábrica:
"( Ao ler os jornais hoje ) fiquei triste porque estão abusando de minha inteligência porque ainda tem gente que pensa que o povo é marionete." E continua:
"Nunca fui eleito porque a imprensa me ajudou. Fui eleito porque gastei gota de suor para enfrentar o ódio dos de cima contra os de baixo. Eu posso perder minha postura, mas não perco meu caráter e minha vergonha!"
Com certeza! Ninguém perde o que jamais teve...
Mas, o que importa aqui é sublinhar umas quantas características abundantemente manifestadas, não só pelo canalhinha presidente, como igualmente por todos seus conhecidos sequazes:
a mentira óbvia, descarada e contumaz e a convincente sinceridade com que o faz.
O que me remete à memória de um gênio da Psicologia abrindo seu espanto ante traço típico da personalidade psicopática:
"-- É fantástica a capacidade que têm de persuadir a outrem de sua honestidade. Conseguem nos convencer - e isto é experiência pessoal - de que não fizeram aquilo que acabamos de vê-los fazer...!
A 'Personalidade Psicopática' ou PP, é um fenômeno psíquico degenerativo, congênito. De etiologia ainda desconhecida e não redutível por qualquer terapia, são estruturas de personalidade em que predominam anômalas tendências à perversidade. Suas atitudes são ditadas apenas pelos instintos, não obstante refinadamente trabalhadas para o teatro da vida em sociedade. "Por isso, a despeito da máscara de indivíduo socialmente adequado, estes sujeitos são amorais, insensíveis, moralmente desadaptados e impulsivos."
Nos graus variados em que se manifesta a patologia, por sinal muito mais freqûente do que supõe o leigo, a literatura pertinente registra dois traços comuns:
1. INSENSIBILIDADE - desde crianças neles se constata desapego aos sentimentos e caráter dissimulado, encenando emoções convencionalmente esperadas para cada situação. Não manifesta inclinação apaixonada por nada e nunca padece por qualquer vínculo afetivo por alguém ou alguma coisa.
2. AMORALIDADE - são moralmente insensíveis, totalmente desprovidos desta faculdade comum ao humano e conhecida como Faculdade Moral que nos sensibiliza para o certo e o errado. Falta-lhes mesmo a mais mínima noção de ética. Não alcançam compreender sentimentos como lealdade, solidariedade, fraternidade, patriotismo, caridade, respeito, honestidade, honra, dever, abnegação, tolerância, perdão, resignação e outros tantos distintivos da humanidade que nos separa da crua animalidade.
Ao contrário, tais sociopatas desprezam-nos como estupidez e fragilidade, mas usam-nos com frieza cínica para manipular o entorno. ( "Gratidão é virtude dos cães." - Stálin )
Para mais, há literatura abundante nas bibliotecas de psicopatologia para os que se interessarem em aprofundamentos. O já exposto é mais que o suficiente para ilações impositivas.
Um tal perfil sociopata, preponderantemente balizado por instintos, é adequadamente chamado de 'A Fera' por evangelistas que profetizaram sua dominância no final dos tempos. A principal motivação de base pulsional é a sobrevivência, e seu condicionante, o poder.
Totalmente desprovidos de limites morais e éticos, e portanto insensíveis à culpa, são implacáveis caçadores de poder ( talvez isto lhe lembre a postura usual do comunista? ) e daí seu especial mote regente - Os fins justificam... tudo!
Será preciso lembrar que a compulsão por poder é, por sua natureza teomaníaca, insaciável? Que sua demencial pulsão pelo absoluto levará ao humanamente possível totalitarismo? Ou que, desprovidos de escrúpulos mínimos e providos de crença feroz - e demente - em sua invencibilidade, só serão parados por força maior?
Reificam o Outro; todos os seres humanos, incluindo seus parceiros mais próximos, são-lhes absolutamente nada mais que 'coisas' a serem usadas enquanto necessários a seus fins - e daí o destino inevitável dos "idiotas úteis". ( O assassinato de um homem é uma tragédia; de milhões, mera estatística." - Stálin )
Por sua absoluta aversão e desprezo às regras de convívio e aos valores éticos que as geram - por eles entendidos como indevidos fatores limitantes à sua compulsão - compõem o perfil clássico do revolucionário. E compulsiva e estupidamente, como loucos que são, repetem Marx na destruição dos valores eternos que têm permitido ao longo da História, a sobrevivência da humanidade.
O horror exposto e triunfante no Planalto não é fenômeno exclusivamente local. Elevando o olhar por cima das fronteiras constatamos a multiplicidade de sociopatas imperantes por todo o planeta e, desde a eleição do B.Obama, também no lar dos bravos - que se imbecilizaram - e dos livres - que estão deixando de sê-lo.
Sob a égide da demência sociopata, entramos de cabeça nesta Grande Era dos Porcos.
E, finalmente, a pergunta TÃO difícil aos avestruzes verde-amarelos:
com'é que se param suinos loucos?
M.
P.S. - De loucura não redutível por qualquer terapia, lembre-se...
P.P.S. - Evidentemente, nada do acima exposto quanto às obviedades das sociopatias manifestas, é percebido pelas sábias sumidades dos Conselhos Federais ou Regionais de Psicologia, todas roseamente adictas...
. OBSERVAÇÃO
Do artigo A inversão revolucionária em ação de Olavo de Carvalho
Observações do dr. Sérieux (Les Folies raisonnantes, le délire d'interprétation): “Enquanto em geral as psicoses demenciais sistematizadas repousam sobre perturbações sensoriais predominantes e quase permanentes, todos os casos que aqui reunimos são, quase que exclusivamente, baseados em interpretações delirantes; as alucinações, sempre episódicas quando existem, não desempenham neles papel quase nenhum... A ‘interpretação delirante’ é um raciocínio falso que tem por ponto de partida uma sensação real, um fato exato, o qual, em virtude de associações de idéias ligadas às tendências, à afetividade, assume, com a ajuda de induções e deduções erradas, uma significação pessoal para o doente... A interpretação delirante distingue-se da alucinação e da ilusão, que são perturbações sensoriais. Difere também da idéia delirante, concepção imaginária, inventada ponto por ponto, não deduzida de um fato observado.” Difere ainda, segundo o autor, da mera interpretação falsa, isto é, do erro vulgar, por duas razões: (1) “O erro é, no mais das vezes, retificável; a interpretação delirante, incorrigível.” (2) “O erro permanece isolado, circunscrito; a interpretação delirante tende à difusão, à irradiação, ela se associa a idéias análogas e se organiza em sistema.”
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