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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Canibalismo no Brasil em 2009 - Índios comem jovem em ritual canibal

MOVIMENTO DA ORDEM VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO


A FUNAI SABIA DA AMEAÇA E NADA FEZ

Corpo de rapaz de 21 anos (deficiente mental) foi esquartejado e encontrado em aldeia kulina. A Polícia de Envira (AM) diz que órgãos teriam sido ingeridos pelos indígenas. Ah sim, a etnia Kulina é composta por “índios” civilizados e BÊBADOS.

Descaso: O tio da vítima, Francisco Eudo, é guarda municipal na cidade e disse ao G1 que o crime havia sido denunciado por um outro índio da aldeia dos kulinas, mas o relato não teria sido recebido com seriedade pela Funai.

Seis índios são suspeitos de canibalismo em uma aldeia da tribo kulina, na cidade de Envira (AM). A vítima é Océlio Alves de Carvalho, 21 anos, deficiente intelectual, que desapareceu na tarde de 1º de fevereiro. O corpo dele foi esquartejado e encontrado por familiares, sem órgãos e vísceras, perto da aldeia, na terça-feira (3). A polícia informou ter ouvido uma testemunha, que afirmou ter visto os índios comerem órgãos da vítima.

O rapaz foi sepultado na quarta-feira (4), em um cemitério da cidade. Os representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) chegaram ao local no dia seguinte ao sepultamento. A Funai foi procurada pelo G1 para comentar o caso, mas ainda não se pronunciou.

Segundo o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) de Envira, a morte foi provocada pela quantidade de facadas no corpo da vítima, que tinha cerca de 60 marcas, seguida de esquartejamento. "Os órgãos foram assados em uma espécie de ritual na aldeia. Não foram encontrados o coração, cérebro, fígado e outros pedaços do corpo", disse o sargento José Carlos Correia da Silva, da Polícia Militar, e que também responde pela delegacia da cidade.

Ainda de acordo com ele, os índios suspeitos foram identificados apenas pelos nomes civis que usam no convívio social. "São índios civilizados. Não sabemos os nomes indígenas, apenas como são chamados na cidade", disse o sargento.

Investigação

Um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso, mas Correia da Silva informou que enfrenta dificuldades por conta da legislação que impede as polícias Civil e Militar de fazer investigações em tribos indígenas. "Essa legislação limita o nosso trabalho. O caso seria de atribuição da Polícia Federal. Chegamos a ouvir um dos suspeitos, mas a Funai nos obrigou a liberá-lo. Também não podemos entrar na aldeia para procurar pelos suspeitos, que estão foragidos", disse Correia da Silva.

De acordo com Maronilton da Silva Clementino, chefe de gabinete da Prefeitura de Envira, o alcoolismo pode ser um dos fatores que provocou o crime. "Há um índice muito grande de alcoolismo entre os índios da região. A Funai é ausente e não ajuda neste sentido. O representante da fundação só chegou aqui 72 horas depois de ser avisado sobre o homicídio e até agora não se posicionou sobre o caso."

Descaso

O tio da vítima, Francisco Eudo, é guarda municipal na cidade e disse ao G1 que o crime havia sido denunciado por um outro índio da aldeia dos kulinas, mas o relato não teria sido recebido com seriedade pela Funai. "Só quando demos conta do desaparecimento de meu sobrinho é que resolvemos entrar na aldeia para buscar o que restou do corpo."

O sargento afirmou que Eudo está sofrendo ameaças de morte. "Um dos suspeitos apareceu na cidade e mandou um recado, dizendo que mataria o tio da vítima, que é guarda municipal, e o índio que denunciou o ocorrido. Este índio está escondido com medo de ser morto também", disse Correia Silva.

Clementino informou que a cidade de Envira tem cerca de 17 mil habitantes e parte deles está preocupada com o caso. "Muitos estão com medo de circular pela estrada que passa perto da aldeia kulina. Os moradores estão preocupados, aflitos com a violência do caso."

Canibalismo

Segundo a Organização Não-Governamental (ONG) Operação Amazônia Nativa (Opan), o canibalismo não é característica da cultura dos índios da tribo kulina, ou madija, como os próprios integrantes costumam se auto-denominar. "Isso seria um fato inédito. Nunca ouvimos um caso como esse. Os kulinas não são antropofágicos. Só temos referências de antropofagia em índios tupinambás e aruaques, mas que já entrou em desuso há muitos anos", disse Ivar Luiz Busatto, 58 anos, indigenista e coordenador da Opan.

A indigenista Rosa Maria Monteiro, 59 anos, disse que conviveu 15 anos com os índios da tribo kulina, em Envira, e também desconhece algum caso de canibalismo na região. "Isso é um absurdo. Não acredito que isso tenha ocorrido. Não tenho informações sobre o caso ainda, mas praticamente posso assegurar que não houve canibalismo." (Cavaleiro do Templo: como esta pessoa pode afirmar algo assim? Ela estava presente durante a morte do rapaz? Ele tem vídeos mostrando que o rapaz morreu, digamos, em uma queda? Queda esta que fez seus órgãos desaparecidos pularem fora do corpo, talvez? Ela viu estes órgãos se desmaterializando, sumindo no ar depois de "desprendidos" do corpo? ? Ou viu o enterro dos mesmos? Só pode ter sido algo assim para ela ter tanta convicção em sua afirmação irresponsável. Quem é esta mulher? Só por esta declaração já deveria ser investigada!!!)

Rosa disse ainda que o alcoolismo na tribo é grande e pode ter provocado alguma alteração na conduta dos índios suspeitos da morte e esquartejamento. "Fiz pesquisas com eles por 15 anos.
Eles bebem, ficam violentos, mas não há nada que justifique o canibalismo. Isso só poderia ocorrer em algum tipo de ritual muito estranho e macabro. Se isso realmente se confirmar, a própria tribo vai estipular alguma punição, que pode ser até a expulsão da tribo." (Cavaleiro do Templo: que beleza de punição!!! Expulso(s) da tribo!!! Realmente é exemplar a justiça indígena. Matar um doente mental e comê-lo leva à expulsão da tribo!!! Quem sabe a moda pega, né? E se pegar e alguém matar o vizinho ou o presidente, seria expulso para aquele lugar horroroso onde você consegue viver a vida com dignidade infinitamente maior do que no Brasil chamado Estados Unidos? Falando em comida, outro dia comi arroz de lula, conhecem? É uma delícia. Mas estava estragado, não recomendo comerem lula estragada, faz um mal danado!!!) 

A indigenista disse que conhece alguns dos suspeitos do crime e considera que todos sejam calmos. "Pelo menos durante o tempo em que fiz pesquisas e atuei na tribo deles, todos me pareceram calmos e
sem características violentas. Realmente, acho estranho esse caso de canibalismo." (Cavaleiro do Templo: percebam os grifos em vermelho acima. Viram como a pessoa entra em contradição? Acho que merece uma investigaçãozinha aí. Aquelas coisas do tipo "onde a senhora estava no dia tal...?". No mínimo isto.) Portal G1

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".