Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Em defesa das FFAA, contra Operação Condor

Da minha amiga Ester Azoubel

As Forças Armadas são a garantia de paz e segurança da nação. Não é por acaso que são a Instituição mais confiável no país.

Sua função é, primordialmente, garantir o respeito às nossas instituições, à democracia, às garantias individuais tais como a vida, a liberdade, a segurança, a propriedade.

É dever das Forças Armadas cumprir a fazer cumprir a Constituição. E nossa constituição nos define, e, já na versão de 1946, em vigor em 1964, nos definia como uma República Democrática. Em nenhum momento na Constituição de 1946, se aventou a possibilidade de o Brasil se tornar um país comunista em que os direitos individuais não existem.

No início dos anos 60 o país estava à beira do abismo, com políticos corruptos e antipatriotas trazendo ideologias espúrias de outros países, ideologias sangrentas e cruéis que já se haviam mostrado incompetentes para trazer paz e prosperidade para qualquer país.

O Presidente João Goulart, eleito vice-presidente em uma campanha eivada de mentiras e falsas promessas, um indivíduo fraco, covarde e sem escrúpulos, escancarava as portas do país à invasão da perversão comunista.

O povo decente deste país se rebelou e pediu o socorro das FFAA, que acudiu ao clamor popular e veio restituir a dignidade nacional.

Claro que pessoas tiveram de ser presas. Não eram anjos. Eram comunistas que queriam destruir nossas liberdades, nossa tradição de força, coragem e respeito humano.

Na época descrita como os “Anos de Chumbo” viam-se de tudo neste país. De um lado, um governo sério procurando desenvolver o Brasil, trazendo riqueza e prosperidade, de outro, um bando de marginais assaltando, seqüestrando, roubando, matando, tentando poluir as mentes da juventude.

Sabia-se da presença de guerrilheiros estrangeiros, cubanos principalmente, treinando secretamente maus brasileiros para fazerem uma revolução fratricida com o objetivo de nos impor uma ditadura comunista, responsável, como tem sido, pelo maior genocídio que a humanidade já conheceu. Em menos de um século de existência, muito mais de cem milhões de pessoas já foram sacrificadas à sua sanha maldita, à voracidade pelo poder incontestado.

Agora querem reparação? É pouco estarem sendo pagos pelos desmandos que cometeram? Não estão ainda satisfeitos sendo indenizados pelo mal que causaram, pelos prejuízos que deram, pelo medo que espalharam?

É bom que os jovens saibam que, naqueles “Anos de Chumbo” a população tinha muito medo, mas não era do Exército, era dos terroristas.

Nós tínhamos medo, sim, do que os comunistas faziam.

Afinal as FFAA devolveram o governo aos civis. E a baderna se generalizou.

Agora os terroristas se aliaram ao crime organizado brasileiro e internacional: FARC, ELN MIR, MST, PCC, tudo junto a fazer o que se fazia antes, invasões, assaltos, assassinatos, roubos, seqüestros. O narcotráfico dá as ordens e os seus servos obedecem.

INVERSÃO DE VALORES: As FARC junto com o pateta Hugo Chavez acaba de armar um circo na Colômbia e nós os palhaços, assistimos escandalizados a total inversão de valores onde os bandidos dão as ordens a um dos poucos governantes decentes do continente.

Este continente precisa voltar à moralidade com urgência.

Ester Azoubel

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".