Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

CRISTIADA: Film on the Brutal Liberal-Masonic Persecution Against

 

Enviado por UnaVoceMiami em 07/04/2011

Cristiada is a chronicle of the Cristero War (1926-1929) in Mexico, a war provoked by the bloody persecution of the Catholic Faith by the country's corrupt, Liberal-Masonic regime.

The Masons attempted to de-Christianize the Mexican people through a brutal campaign of unjust laws, confiscation of Church temples and schools, and the outright murder of Catholics.

The media suppressed this war against the Catholic Faith in Mexico for decades. But at last, the atrocities committed by organized atheism against the Mexican people are now coming to light in this new film, based on a true story.

Please spread the word and remind everyone that for those of us who believe in Our Lord Jesus Christ and His Church, ETERNITY IS WORTH FIGHTING FOR! Spread the word!

The Crusades, the 800-year-long Spanish Reconquista, the Battle of Lepanto, the Spanish Crusade against Communism of 1936, the Cristero Uprising are but a few historic examples of Catholic heroism, valor and epic spirit, the stuff of authentic heroes, saints and martyrs. History superbly proves it!


Viva Cristo Rey y Santa María de Guadalupe!
-------------------------------------------------------------------------------

El mundo se prepara para ver en los cines la película mejicana más cara hasta el momento rodada en sus tierras: Cristiada.

Cristiada no es una película de corte político o religioso, sino un drama, basada en una historia real, que aborda los sentimientos de libertad de cualquier ser humano.

-------------------------------------------------------------------------------

Join Una Voce Miami! Enjoy the video. Recommend it to your family and friends.
Courtesy of Una Voce Miami, POB 350372, Jose Marti Station, Miami, FL 33135-0372 // unavocemiami@aol.com

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".