LUCIANO AYAN
Fonte: Reinaldo Azevedo
Maria do Rosário, a ministra dos Direitos Humanos, e Dilma Rousseff, a presidente que a nomeou para a pasta, estão começando a colher os frutos, quem sabe esperados, de suas ações.
O Brasil passou os últimos 33 anos — desde a Lei da Anistia, em 1979 — construindo a democracia e o estado de direito. Agora, há grupos firmemente empenhados em fazer o país marchar para trás. Ou para o lado: aquele da revanche, do pega pra capar, da violência. Questões que haviam sido superadas, ou que estavam justamente adormecidas, são reavivadas com paixão cruenta.
O incentivo à revanche está em toda parte. Se Dilma acha que está no bom caminho, que continue a dar corda a seus radicais. Leiam o que informam Wilson Tosta e Heloísa Aruth Sturm, no Estadão. [...]
Dezenas de militares da reserva que assistiram ao debate “1964 – A Verdade” ficaram sitiados no prédio do Clube Militar, na Cinelândia, no centro do Rio, na tarde desta quinta-feira, 29. O prédio foi cercado por manifestantes que impediram o trânsito pelas duas entradas do imóvel.
O evento marcou o aniversário do golpe militar de 1964 e reuniu militares contrários à Comissão da Verdade. Ao fim do evento, eles tentaram sair, mas foram impedidos por militantes do PC do B, do PT, do PDT e de outros movimentos organizados que protestavam contra o evento.
“Tortura, assassinato, não esquecemos 64″, gritavam os manifestantes. “Milico, covarde, queremos a verdade”, diziam outros. Velas foram acesas na frente da entrada lateral do centenário do Clube Militar, na Avenida Rio Branco, representando mortos e desaparecidos durante a ditadura militar. Homens que saíam do prédio foram hostilizados com gritos de “assassino”. Tinta vermelha e ovos foram jogados na calçada, sem atingir ninguém.
Homens do Batalhão de Choque foram ao local e lançaram spray de pimenta e bombas de efeito moral contra o grupo, que revidou com ovos. Um dos manifestantes foi imobilizado por policiais e liberado em seguida após ser atingido supostamente por uma pistola de choque, e outro foi detido e algemado.
Os militares foram orientados a sair em pequenos grupos por uma porta lateral, na rua Santa Luzia, mas tiveram que recuar por conta do forte cheiro de gás de pimenta que tomou o térreo do clube. A Polícia Militar tenta conter os manifestantes e chegou a liberar a saída de algumas pessoas pela porta principal, mas por medida de segurança voltou a impedir a saída.
Um grupo que saiu sob proteção do Batalhão de Choque da Polícia Militar foi alvo de xingamentos. Os manifestantes também chamaram os militares de “assassinos” e “porcos”. Mais tarde, a saída dos militares da reserva foi liberada por meio de um corredor criado por PMs entre o prédio até a entrada do metrô, na estação Cinelândia, a poucos metros do Clube Militar.
Meus comentários
Essa é a grande diferença entre um esquerdista e uma pessoa normal. Uma pessoa normal não tem a noção de que está acima do bem e do mal. O esquerdista, pelo contrário, considera que todos os seus atos são válidos à priori, desde que “em nome da causa”.
Será que exagerei?
Então, vejam a totalidade dos comentários dos amigos do meliante agressor da foto:
Hmm… agora não dá mais para eles afirmarem que o ocorrido foi uma “exceção”. Não, é a regra.
Obviamente, nem todos os esquerdistas saem cuspindo na cara dos outros ou matando seus inimigos. A maioria deles não o faz, pois se encaixa em situações como aquelas abaixo:
- não ter coragem suficiente
- não está diante de pessoas de idade ou indefesas
- não está acompanhado de uma multidão que lhe garante a segurança caso um inimigo seja agredido
Mas a ideologia deles, focada no remoer de ódio a todo momento contra os “opressores”, é feita exatamente para ações totalitárias.
Agora, não podemos deixar de questionar o que vai ocorrer daqui por diante nesse caso. Os articuladores da passeata serão processados? Os partidos que financiaram a passeata de ódio serão processados? Ou, é claro que não posso deixar de mencionar, o esquerdista Felipe Garcez será processado?
Se não, a direita está realmente pedindo para que os esquerdistas aumentem o grau de ataques. É assim que a Dinâmica Social funciona. Se há uma agressão, e uma resposta não acontece (e o processo seria a melhor ação, assim como um boletim de ocorrência) então é o mesmo que pedir para que eles aumentem suas ofensas e ataques.
E, no que depender de figuras como Felipe Garcez, quanto mais violência forem cometidas contra quem é de direita, melhor para eles.
Não é a toa que essa turma é responsável por 150 milhões de mortes na China, Rússia e Alemanha Nazista.
3 comentários:
Cavaleiro,
pelo Facebook verifica-se que a profissão do petralha é "militante político e das causas populares". E o pior: a noiva dele se diz oficial da Marinha. Perderam a vergonha na cara! Alô, Marinha do Brasil! Não vai fazer nada?
Grande Alex...me diga uma coisa: o Prof. Olavo há tempo já dizia o que precisava ser feito, não é verdade? -"Procurem a justiça, enquanto há justiça"...
Se há pelo menos duas décadas esses mesmos militares já tivessem entrado com algum tipo de ação na justiça (certamente há duas décadas teriam tido sucesso nessas ações com outro judiciário) isso não teria ocorrido. Pelo menos não tão intenso...
O que a gente percebe é que esses senhores estão acuados, com medo mesmo. Aí fica difícil...
Se os membros das FFAA, ativa ou da reserva estão esperando que a população (que os respeita e aprova) saiam às ruas para clamar que eles façam valer somente um artigo da "constituição cidadã" de 1988 o de número 142 é melhor sentar porque vão esperar sentados...
As pessoas não irão fazer isso, como em 1964 quando da grande "Marcha da Família com Deus pela Liberdade"...
Naquela época, eles não haviam ainda cooptado a grande mídia.
Veja, agora ficou muito difícil sair dessa arapuca que estão armando no País hoje...
Eu até temo que logo-logo, nós estejamos impedidos de sair daqui...
Grande abraço!
PS: Você sabe que o Prof. Olavo tem a receita para isso. Mas quem irá por em prática?
Eu tento fazer a minha parte, mas uma só andorinha não faz verão. Somos várias andorinhas isoladas por esse brazilistão afora...
Coronel aciona MP para enquadrar no Estatuto do Idoso jovens radicalóides que agrediram velhos militares no RJ
Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net/
Leia mais artigos no site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão
Os filhotes da ditadura da Era Nazipetralha, que atentaram violentamente contra a liberdade de expressão e agrediram com xingamentos e cusparadas os velhos oficiais das Forças Armadas, na porta do Clube Militar, devem sentir o peso da Justiça. O Coronel na reserva da PM do Rio de Janeiro, Paulo Ricardo Paúl, entrou com uma solicitação de avaliação dos fatos do último dia 29 de março junto à Ouvidoria do Ministério Público. O caso recebeu o número 181315.
A Ouvidoria deve informar hoje para qual promotoria o fato foi encaminhado. Se o Ministério Público agir conforme a lei, os agressores ficam enquadráveis no Estatuto do Idoso. A lei é clara em seu Art. 96: Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da cidadania, por motivo de idade, redunda em uma pena de reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa. Conforme o § 1º do mesmo artigo, na mesma pena incorre quem desdenhar, humilhar, menosprezar ou discriminar pessoa idosa, por qualquer motivo.
Os líderes do tal “Levante Popular pela Juventude” já podem ficar com medinho. A própria diretoria do Clube Militar pode entrar com uma ação contra os responsáveis pelo ato de barbárie. Até porque, no mínimo, eles cometeram crimes de Incitação à violência, agressão física e verbal à idosos, desrespeito à autoridade policial, interdição do direito de ir e vir com ocupação de via pública, e impedimento do direito de livre manifestação. Os chefes do Levante podem até acabar enquadrados por tem formação de quadrilha e exploração de menores.
Vale repetir que, mais grave que a arruaça anti-democrática promovida por uns 350 jovens inocentes-inúteis em frente à sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, é a motivação internacionalista de todo um movimento para desmoralizar e enfraquecer o poder militar brasileiro. Desde a “Nova República, após o “golpe” que empossou José Sarney na Presidência, em 1985, as Forças Armadas são submetidas a um criminoso processo de sucateamento. Seus profissionais são vítimas de um lento e gradual processo de achatamento salarial. Na mídia e no mundo acadêmico dominado pelo dogma esquerdista, os militares são comumente destratados como “ditadores”, “torturadores”, “violadores de direitos humanos” e até como “inúteis”. O Ministério Público, com membros também afetados pelo dogma sinistro, aderiu a tal “Justiça de Transição” e mantém os militares sob fogo intenso.
Vale deixar claro sempre: Toda essa ampla guerra psicológica contra os militares é para enfraquecê-los e impedir que tenham plenas condições de cumprir a missão constitucional de defender a soberania do Brasil. Logo, os verdadeiros inimigos dos militares não são os fanatizados pelas ideologias de esquerda – sejam militantes (como os jovens manipulados de ontem,do tal Levante Popular da Juventude, na Cinelândia) ou outros tipos de meliantes. Eles são agentes conscientes ou inconscientes manipulados pelo sistema do globalitarismo – comandado pela oligarquia financeira transnacional – que tem o projeto de inviabilizar a soberania do Brasil, para mantê-lo como uma colônia de exploração.
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