por Alex Brum Machado, sábado, 4 de Junho de 2011 às 12:41 ·
São dois artigos claros como um dia de sol:
George Soros, el financista de la Legalización de Drogas - http://goo.gl/luHMM
Trecho:
"El multimillonario George Soros, no solo es el mayor propietario de tierras en nuestra Patagonia, también es el principal impulsor de la despenalización de la tenencia de drogas. A través de su fundación Open Society financia a las fundaciones impulsoras de la Reducción de Daños en el país. Los aliados de Aníbal Fernández en su puja por cerrar la SEDRONAR, pedirán el próximo 8 de mayo la legalización de la marihuana.
"Harm Reduction" es la voz inglesa para la estrategia desplegada por George Soros a nivel mundial para avanzar hacia la legalización del mercado de drogas.
En el sitio web de su Fundación Open Society, puede verse el detalle de todas las iniciativas de Reducción de Daños que financia en todo el planeta. Junto a esta herramienta avanza en lo que denominan la Conferencia Internacional para la Reforma de las Políticas de Drogas."
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FHC – drogas, guerra e descriminalização - http://goo.gl/kozxd
Trecho:
""Não precisamos pedir licença para ninguém" justificou o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso ao explicar a falta de apoio da Agência especializada da ONU, para a Comissão Global de Políticas sobre Drogas, criada, em Genebra, e da qual é presidente.
Financiada principalmente pela Open Society, Ong da Fundação Soros, a iniciativa não é nova mas uma ampliação internacional de uma comissão similar, ao nível sulamericano, cujo documento principal Drogas e democracia: em busca de um novo modelo, foi divulgado há dois anos."
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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