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terça-feira, 20 de julho de 2010

Não é só PT e FARC. É PT, FARC E A IMPRENSA.

NIVALDO CORDEIRO

PT, FARC E A IMPRENSA
20 de julho de 2010
Nossos jornais...são parte do problema, viraram os grandes eleitores de Lula nas duas últimas eleições, escondendo o fato mais relevante. São também cúmplices da aliança PT/FARC



Foi preciso que José Serra e seu vice, Índio da Costa, fizessem declarações peremptórias sobre a ligação do PT com as FARC para que a notícia finalmente ganhasse a página principal dos grandes jornais paulistas. O segredo de Polichinelo foi finalmente revelado. Até o Foro de São Paulo foi comentado pelo Estadão de hoje. Não dá mais para a imprensa mentir descaradamente sobre esse fato maiúsculo.

Sublinho, caro leitor, que ambos os jornais paulistas ─ Folha de São Paulo e Estadão ─ ainda assim fizeram das falas dos políticos a manchete, como se estes faltassem com a verdade ou estivessem fazendo escândalo por pouca coisa. Ora, a manchete relevante é que o partido governante está mancomunado e associado aos maiores produtores e traficantes mundiais de cocaína, que fazem também uma guerra civil na Colômbia e provocam um morticínio monstruoso associado a essa indústria da morte. Só no Brasil as estatísticas revelam 50 mil homicídios por ano. O PT tem dado apoio diplomático e logístico aos facínoras das FARC. Pela lei cúmplices de criminosos são também criminosos.

Não por acaso o Brasil virou um dos maiores consumidores mundiais de cocaína durante o governo Lula e seu território tornou-se corredor de passagem para a exportação da droga em larga escala para o resto do mundo.

Bem fez o candidato José Serra ao propor um ministério da Segurança Pública, dispondo de uma força policial bem armada e fardada com as mesmas atribuições da Polícia Federal. É preciso evitar, a todo custo, que os governos regionais do Brasil sejam tomados pelos traficantes, como aconteceu com o México, cujas dramáticas conseqüências têm sido noticiadas pela imprensa internacional. O banditismo em larga escala tomou conta das ruas mexicanas.

Acredito que a campanha do PSDB/DEM fez muito bem em salientar o tema. Os brasileiros têm o direito de saber que Lula, o PT e demais partidos da corriola governante são cúmplices de traficantes e servem de aparato diplomático que limita ou impede um combate mais eficaz às FARC, notadamente por parte da Colômbia e dos EUA. Esse tema, sozinho, é capaz de mobilizar o eleitorado contra a candidata do PT, Dilma Rousseff. Serra poderá ganhar as eleições se for implacável na denúncia desse conluio espúrio, que tem determinado a ação de nossa diplomacia em todos os fóruns mundiais.

Nossos jornais, todavia, ignoraram o tema por anos a fio. São parte do problema, viraram os grandes eleitores de Lula nas duas últimas eleições, escondendo o fato mais relevante. São também cúmplices da aliança PT/FARC. Ainda na edição de hoje podemos ver o fato nas manchetes escrito com má fé. Os suspeitos são os políticos que falam do assunto, não aqueles que praticam o mal feito, ou seja, o PT e sua laia.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".