Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

ATUALIZANDO: Chávez e Raúl Reyes afirmam que conheceram Lula em encontro do FORO DE SÃO PAULO.




videoscanalverdades | 20 de maio de 2010
Neste vídeo Hugo Chávez diz como conheceu Lula - atual presidente do Brasil - e Raúl Reyes, segundo maior terrorista, narcoguerrilheiro e traficante das FARC, procurado e morto pelo excelente governo Uribe.

O grande encontro deu-se em 1995, em El Salvador, no "Foro de São Paulo", fundado por Luis Inácio Lula da Silva, atual presidente do Brasil. A prova está aqui e saiu da boca do mesmo: http://www.info.planalto.gov.br/download/discursos/pr812a.doc. Notem o endereço. É o site do PALÁCIO DO PLANALTO.

A revista Cambio publicou o Dossiê Brasileiro (http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/07/o-dossie-brasileiro-o-midia-sem-mascara.html), onde é relatado parte do conteúdo encontrado no computador do narcoguerrilheiro morto. Neste conteúdo, há trocas de emails entre os acessores e pessoas de confiança diretamente ligados à Lula, dentro do palácio do Planalto.

Paralelo a isto, temos também a confissão feita por Raúl Reyes em entrevista dada para a FOLHA DE SÃO PAULO em 2003 (http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u62119.shtml):

"Folha de S.Paulo - O sr. conheceu Lula?

Reyes - Sim, não me recordo exatamente em que ano, foi em San Salvador, em um dos Foros de São Paulo."


ENTÃO, HUGO CHÁVEZ E RAÚL REYES CONFIRMAM: CONHECERAM LULA EM UM DOS ENCONTROS DO FORO DE SÃO PAULO, ESTE QUE SE DEU EM SAN SALVADOR.

É claro, Lula vai dizer que não sabe de nada disto.

Com tudo isto, temos provas de fontes primárias. Nos dois casos a confissão dos dois sociopatas e, portanto, a delinquência do PT e do FORO DE SÃO PAULO.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".