Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

INACREDITÁVEL!

INSTITUTO PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA
19, julho, 2010


Pobres e desventuradas infância e juventude, que recebem nas aulas de estabelecimentos oficiais de ensino veneno potente que mata as almas em seus primeiros albores!
Chegou-nos às mãos um livro de 142 páginas. Pequeno quanto ao tamanho, mas seu conteúdo é imenso quanto à impiedade, à blasfêmia e à linguagem pornográfica desbragada.
Sob o título Aventuras provisórias, o autor Cristóvão Tezza apresenta em forma de romance uma trama de atos praticados por pessoas imorais, num clima sórdido.
As páginas de uma publicação católica não são lugar para exibir abominações como as contidas nesse inqualificável manual de deformação moral, pois sua linguagem é de nível torpe, e os palavrões de baixo calão não são raros.
Chega-se ao extremo de lançar um palavrão contra Deus, que atinge também sua Mãe Santíssima, e qualificar o Criador de demônio, num trecho em que se conjugam virulentamente blasfêmia, impiedade e imoralidade.
Alguém poderia pensar: O livro é mais uma amostra da pseudo-literatura moderna, que infelizmente prolifera no País… Mas é necessário fazer duas observações que agravam enormemente o fato:
1. Na capa há um logotipo sob o qual se lê: Governo do Estado – Santa Catarina – Secretaria de Estado da Educação. E no frontispício do volume que compulsamos, abaixo do título da obra há um carimbo com o nome da Escola de Educação Básica de uma cidade do interior daquele estado. Assim, tudo indica que tal obra inqualificável foi distribuída a escolas da rede estadual de ensino.
2. Na quarta capa, mais um dado causa espanto: transcrevem-se comentários elogiosos do livro feitos por três diários, dois deles bastante conhecidos, um dos quais de grande tiragem e de circulação nacional.
Pobres e desventuradas infância e juventude, que recebem nas aulas de estabelecimentos oficiais de ensino — em vez de sadio alimento para seus espíritos — veneno potente que mata as almas em seus primeiros albores!

Diante desse caso tenebroso compreende-se o pranto da Mãe de Deus.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".