Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

PT? SOCIALISTA/COMUNISTA, claro. E é o partido e Karl Marx que afirmam.

Karl "satanista" Marx já disse (fonte aqui):


"Após o socialismo uma fase superior se desenvolveria: o comunismo."


Portanto, socialismo é comunismo ainda "criança", que irá crescer e "florescer".


E o PT é socialista sim, e portanto comunista. Esfregue isto na cara de quem disser o contrário, pois está no site do PT.


"O PT é o resultado político de um processo histórico que, a partir das lutas contra a Ditadura Militar, uniu trabalhadores, grupos de esquerda, movimentos sociais, comunidades de base, intelectuais e estudantes, na busca de uma alternativa democrática de socialismo."


É logicamente uma piada, não só por tudo que estamos vendo na prática aqui no Brasil, na Venezuela e nos outros países comandados pelo Foro de São Paulo. Socialismo democrático é o que Olavo de Cavalho chama de quadrado redondo. O tipo de "democracia socialista" que falam é a DEMONIOCRACIA que estamos vendo hoje sendo implantada, mas isto também não começou agora. Só temos (e faz um bom tempo) partidos de esquerda e a direita, os militares e as religiões sendo expelidos da sociedade, uma imprensa amordaçada (serve apenas para a publicidade de quem $ manda $) e Lula beijando o insano do Irã, o cretino venezuelano, o novo pacote de direitos "dos mano", mantendo criminosos de outros países no Brasil e tudo mais.


Lembrem-se que Lula já disse que "na Venezuela tem democracia até demais". E ali em cima o PT fala em alternativa democrática de socialismo.

Precisa falar mais?

Tem mais. Karl Marx era este tipo de gente, fonte aqui (inclusive com link para baixar o livro grátis):

"Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas Vendeu-a para mim."

Entenderam bem a mensagem?

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".