SEGUNDA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2010
A aflição vem do sentimento inato de amor, amizade e cumplicidade contrária aos propósitos da sociedade coletivista, contrários ao papel ditatorial do estado, que define quem SERVE AOS SEUS PROPÓSITOS e quem deve ser descartado. O estado coletivista se entende como o bem maior. Seus chefes falam pelas “massas” que consideram estúpidas e privilegiam apenas um reduzido número da população que consideram ser digna de ter direitos.
Apenas uma reduzida parcela de líderes e militantes coletivistas, uns dois ou três por cento da população e alguns serviçais periféricos podem ter direitos. Os governantes coletivistas entendem que as atrocidades e injustiças são necessárias para o bem de toda a sociedade. Daí o treinamento televisivo contra a aflição, que prepara o emocional das massas para adotar a crueldade como coisa natural e o amor como fraqueza. A força e o humanismo deles, coletivistas, está no ódio, no desprezo, no controle exercito pelo estado gigante. No medo que aprisiona as mentes.
Veja a pauta imutável do noticiário: drogas, filhos matando pais, professores, colegas, estupros, roubos, furtos, acidentes, famílias ao abandono, suborno, corrupção, batalhas entre bandidos e policiais. Bandidos com todos os direitos e policiais quase sempre mostrados como suspeitos de crimes.
Aí, apresentam os números da economia, os números que podem vir a ser, os números do lucro dos bancos. É a moral da estatística, que não poupa a enumeração das vítimas indefesas e aconselha o cidadão a não se defender diante dos ataques dos bandidos. Nem dos ataques do estado contra as liberdades e o direito natural. Mantêm o medo e prometem a solução... pra quando e como... quem sabe? A humanidade coletivista se caracteriza assim.
O prodigioso desenvolvimento dos engenhos que minimizam as agruras da vida, são na sua totalidade elaborados pelo pensamento individual. Mesmo num laboratório onde as pesquisas sejam desenvolvidas por um grupo, as tarefas estão divididas e especializadas e as provas finais específicas do axioma, dependem da aplicação individual. Individualidades somadas para o bem comum.
A disciplina da consciência individual, concentra o poder de raciocínio e criatividade, afirmando a liberdade espiritual. A motivação do estudioso é fundamentada numa lei moral presente em toda a história da humanidade. Mas para os coletivistas marxistas, não há certo ou errado, tudo é relativo. Por que será que deixam de considerar relativas suas certezas absolutas na condução dos negócios de estado, como nos relacionamentos sociais? Como podem sustentar sua correção, perfeição e certeza de todas as coisas?
As divergências presentes entre pessoas, na mesma família, relativas aos problemas materiais e espirituais, são permanentes, mas estão marcadas pela coerção de uma lei maior, intangível, eterna. Uma lei que os coletivistas não reconhecem. Para eles tudo é matéria.
Nas ciências sua produção sofre com as limitações da liberdade criativa e individual. Buscam direcionar e monopolizar a informação, distribuindo a contra informação que possa garantir a confusão e insegurança, o medo necessário ao controle intervencionista do estado em todas as esferas da vida.
O indivíduo é capaz de dirigir uma família ou um negócio. Mas é incapaz de decidir , direcionar, providenciar a logística de uma infindável cadeia de assuntos que exigem esforço concatenado, a direção de um estado. Para isto é preciso a forte presença da harmonia filosófica e a etica que até o advento do comunismo era provida pelo humanismo cristão.
A partir da execução da satânica cruzada marxista, com a infiltração na igreja dos padres operários franceses, um dos quais, o dominicano padre Lebret, veio dar com os costados no Brasil, a Teologia da Libertação coletivista, gerou no seio da igreja, padres, como os mesmos dominicanos que acobertavam o terrorista Marighella.
Muitos acreditavam que os EUA deveriam apoiar e pressionar a implantação dos estados democráticos de direito. Mas democracia e convivência democrática como a aceitação do estado democrático de direito, supõem respeito humano, tradição cultural, formação e informação continuada, objetivos claros, liberdades asseguradas, exercício que proporcione a credibilidade à justiça que observe a lei moral natural. A Ética dos melhores na condução dos negócios públicos*.
Até agora no Brasil, fomos incapazes de sentir o coração vibrante em uníssono, para a construção de uma democracia. Falha a liderança de indivíduos imunes aos ressentimentos anarco revolucionários. Um pensamento e ação política em que cada um traga sua contribuição consciente e responsável. Consciência aprendida e treinada desde a família, desde os bancos escolares.
Por Arlindo Montenegro
O prodigioso desenvolvimento dos engenhos que minimizam as agruras da vida, são na sua totalidade elaborados pelo pensamento individual. Individualidades somadas para o bem comum.
Sorrir da desgraça alheia? É o prato que servem com naturalidade alguns programas de tv, com as tais pegadinhas, com a exposição dos desavisados ao ridículo. Com que intenção? Treinar “as massas” contra a aflição, que assalta os que ainda percebem as outras pessoas como semelhantes.
A aflição vem do sentimento inato de amor, amizade e cumplicidade contrária aos propósitos da sociedade coletivista, contrários ao papel ditatorial do estado, que define quem SERVE AOS SEUS PROPÓSITOS e quem deve ser descartado. O estado coletivista se entende como o bem maior. Seus chefes falam pelas “massas” que consideram estúpidas e privilegiam apenas um reduzido número da população que consideram ser digna de ter direitos.
Apenas uma reduzida parcela de líderes e militantes coletivistas, uns dois ou três por cento da população e alguns serviçais periféricos podem ter direitos. Os governantes coletivistas entendem que as atrocidades e injustiças são necessárias para o bem de toda a sociedade. Daí o treinamento televisivo contra a aflição, que prepara o emocional das massas para adotar a crueldade como coisa natural e o amor como fraqueza. A força e o humanismo deles, coletivistas, está no ódio, no desprezo, no controle exercito pelo estado gigante. No medo que aprisiona as mentes.
Veja a pauta imutável do noticiário: drogas, filhos matando pais, professores, colegas, estupros, roubos, furtos, acidentes, famílias ao abandono, suborno, corrupção, batalhas entre bandidos e policiais. Bandidos com todos os direitos e policiais quase sempre mostrados como suspeitos de crimes.
Aí, apresentam os números da economia, os números que podem vir a ser, os números do lucro dos bancos. É a moral da estatística, que não poupa a enumeração das vítimas indefesas e aconselha o cidadão a não se defender diante dos ataques dos bandidos. Nem dos ataques do estado contra as liberdades e o direito natural. Mantêm o medo e prometem a solução... pra quando e como... quem sabe? A humanidade coletivista se caracteriza assim.
O prodigioso desenvolvimento dos engenhos que minimizam as agruras da vida, são na sua totalidade elaborados pelo pensamento individual. Mesmo num laboratório onde as pesquisas sejam desenvolvidas por um grupo, as tarefas estão divididas e especializadas e as provas finais específicas do axioma, dependem da aplicação individual. Individualidades somadas para o bem comum.
A disciplina da consciência individual, concentra o poder de raciocínio e criatividade, afirmando a liberdade espiritual. A motivação do estudioso é fundamentada numa lei moral presente em toda a história da humanidade. Mas para os coletivistas marxistas, não há certo ou errado, tudo é relativo. Por que será que deixam de considerar relativas suas certezas absolutas na condução dos negócios de estado, como nos relacionamentos sociais? Como podem sustentar sua correção, perfeição e certeza de todas as coisas?
As divergências presentes entre pessoas, na mesma família, relativas aos problemas materiais e espirituais, são permanentes, mas estão marcadas pela coerção de uma lei maior, intangível, eterna. Uma lei que os coletivistas não reconhecem. Para eles tudo é matéria.
Nas ciências sua produção sofre com as limitações da liberdade criativa e individual. Buscam direcionar e monopolizar a informação, distribuindo a contra informação que possa garantir a confusão e insegurança, o medo necessário ao controle intervencionista do estado em todas as esferas da vida.
O indivíduo é capaz de dirigir uma família ou um negócio. Mas é incapaz de decidir , direcionar, providenciar a logística de uma infindável cadeia de assuntos que exigem esforço concatenado, a direção de um estado. Para isto é preciso a forte presença da harmonia filosófica e a etica que até o advento do comunismo era provida pelo humanismo cristão.
A partir da execução da satânica cruzada marxista, com a infiltração na igreja dos padres operários franceses, um dos quais, o dominicano padre Lebret, veio dar com os costados no Brasil, a Teologia da Libertação coletivista, gerou no seio da igreja, padres, como os mesmos dominicanos que acobertavam o terrorista Marighella.
Muitos acreditavam que os EUA deveriam apoiar e pressionar a implantação dos estados democráticos de direito. Mas democracia e convivência democrática como a aceitação do estado democrático de direito, supõem respeito humano, tradição cultural, formação e informação continuada, objetivos claros, liberdades asseguradas, exercício que proporcione a credibilidade à justiça que observe a lei moral natural. A Ética dos melhores na condução dos negócios públicos*.
Até agora no Brasil, fomos incapazes de sentir o coração vibrante em uníssono, para a construção de uma democracia. Falha a liderança de indivíduos imunes aos ressentimentos anarco revolucionários. Um pensamento e ação política em que cada um traga sua contribuição consciente e responsável. Consciência aprendida e treinada desde a família, desde os bancos escolares.
Isto um sonho possível. Em alguns pequenos grupos isto está sendo experimentado. É infinitamente complexo, mas praticamente natural e sem necessidade de leis escritas.
*
VOU REABILITAR O TRABALHO!
Discurso de posse do presidente eleito da França, Nicolas Sarkozy
VOU REABILITAR O TRABALHO!
Discurso de posse do presidente eleito da França, Nicolas Sarkozy
Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas.
O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.
Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1.968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.
A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.
Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.
Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: “Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar”.
Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo.
Assassinaram os escrúpulos e a ética.
Uma esquerda hipócrita que permitiaindenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.
Esta esquerda está na política, nos meio de comunicação, na economia.
Ela tomou o gosto do poder.
A crise da cultura do trabalho é uma crise moral.
Vou reabilitar o trabalho.
Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: “abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude”.
Os vândalos são bons e a polícia é má.
Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente.
Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo.
Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados.
Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.
Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.
Essa esquerda que desde maio de 1.968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República.
Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui.
Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar.
Quero criar uma cidadania de deveres;
“PRIMEIRO OS DEVERES, DEPOIS OS DIREITOS”.
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