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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

UnoAmérica e Efraim Filho saem em defesa de jovem preso político na Venezuela

Fonte: DEMOCRATAS

18.09.2009 - 15h00
Fonte: UnoAmérica

JUVENTUDE DEMOCRATAS, órgão de ação partidária do DEMOCRATAS (DEM), com sede em Brasília, UNOAMÉRICA– União de Organizações Democráticas da América –, Bogotá, e GRUPO 11 “Queremos Justiça”, Caracas, por meio desta NOTA denunciam, exigem justiça, e apresentam sua solidariedade, pela mais grave violação da liberdade, dos direitos humanos e da democracia perpetrada pelo regime ditatorial de Hugo Chávez, com a prisão do jovem líder estudantil venezuelano, JULIO CÉSAR RIVAS CASTILLO, de apenas 22 anos, ocorrida em 7 de setembro último, por protestar contra a perda das liberdades individuais em seu país e integrar a oposição a Chávez, tornando-se assim o mais jovem preso político da Venezuela.

Por esse motivo, foi enviado a um cárcere para delinquentes de alta periculosidade e um dos piores do país. Líder da Juventude Ativa Venezuela Unida (JAVU), os protestos realizados por essa entidade simbolizaram uma denúncia que repercutiu em todos os níveis sociais. Em 22 de agosto, JULIO participou dos grandes protestos acontecidos em Caracas contra a “Lei Orgânica de Educação”, pela qual Chávez pretende submeter o processo de educação no país a um adestramento socialista. Está sendo acusado dos delitos de “instigação a delinquir”, “resistência à autoridade”, “excitação à guerra civil” e “uso de arma genérica”, crimes que poderiam mantê-lo no cárcere por até 24 anos.

Sua irmã, Sthephanie Rivas Castillo, de 20 anos, dá o seguinte testemunho a seu respeito: “Quiero aclarar que Julio es un muchacho venezolano, estudiante, activista ecológico, líder del movimiento Javu; organización que nace en respuesta a un clamor juvenil, de estar representados, de ser escuchados y de protagonizar la construcción de un nuevo país. Los intereses de Julio y esta organización fueron simplemente exigir al gobierno venezolano que se respete la libertad de expresión, democracia social, los derechos humanos y que se incluya los jóvenes en el proceso; hoy mi hermano se encuentra privado de su libertad por hacer escuchar su voz, por salir a la calle y gritar que no está de acuerdo con las decisiones arbitrarias de un gobierno que nos oprime, simplemente está preso por defender su derecho”.

A luta pela libertação de JULIO há de significar não ser mais possível que na região prosperem governos como o de Hugo Chávez, que por meio de métodos aparentemente democráticos instalam verdadeiras ditaduras e, valendo-se de processos integracionistas, como é caso da ALBA (Aliança Bolivariana para as Américas), ameaçam espalhar a doutrina socialista totalitária, mediante o intervencionismo, por todos os governos do continente iberoamericano, com exceção de Honduras, Colômbia e Peru. Estão em jogo, na defesa de JULIO – cuja prisão visa unicamente a criminalizar o movimento estudantil opositor –, a liberdade de expressão e de imprensa, os direitos humanos e políticos fundamentais, e o Estado de Direito.

Liberdade para o jovem JULIO RIVAS!

Brasília, 17 de setembro de 2009



Marcelo Cypriano Motta
Delegado da UnoAmérica e do Grupo 11


Graça Salgueiro
Delegada da UnoAmérica


Heitor De Paola
Delegado da UnoAmérica


Alejandro Peña Esclusa
Presidente da UnoAmérica


Deputado Federal Efraim Filho
Presidente Nacional da Juventude Democratas

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".