Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Gigantescos protestos contra Obama

Fonte: INSTITUTO FEDERALISTA
14/09/2009

Gigantescas passeatas contra o governo Obama não foram devidamente divulgadas com a verdade. Só em Washington cerca de dois milhões de pessoas saíram às ruas, e em dezenas de outras cidades, as ruas ficaram cheias de algo muito maior do que “manifestantes” ou “milhares de manifestantes” - (observar os demais vídeos constantes na página).



Comentario IF

É no mínimo curioso para não dizer outra coisa a falta de divulgação do que realmente aconteceu nos Estados Unidos no último dia 12.09. O Youtube está recheado de vídeos amadores e outros nem tanto com imagens que não deixam margem a qualquer dúvida. O Governo Obama enfrenta problemas sérios, não apenas com a queda de sua popularidade para 51% em apenas oito meses, mas os milhões de pessoas que resolveram tentar fazer o Governo ouvir. É a nova Guerra do Chá, dizem os cartazes e os manifestantes, cansados de pagar impostos e ver mau uso dos recursos, tanto pelo Governo quanto pelo Congresso.

Protestam também contra a centralização que em ocorrendo nos EUA, a ponto de, alguns meses atrás, mais de 30 estados declararem a invocação da Emenda que dá autonomia aos estados federados. A consciência da autonomia local é muito cara ao povo daquele país, razão pela qual, os “taxpayers” não concordam mais com as bobagens feitas pelos governos centrais, independentemente de qual partido sejam.

O brasileiro deixou de ter conhecimento para se inspirar por culpa da mídia, tímida demais para contar o que realmente aconteceu. Mais uma conseqüência do modelo centralizador de país que temos, subjugando até mesmo o antes chamado “quarto poder”.

Está tudo dominado?

Cavaleiro do Templo: o pessoal do Instituto Federalista ameniza bastante. Talvez por terem muitos leitores menos informados, não sei. Mas o que se vê no mundo ocidental e que o IF chama de modelo centralizador é a monstruosidade conhecida como revolução, a reinvenção do mundo ou interpretação criminosa do mesmo, coisa de sociopatas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".