Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Proteste! Mostre ao ministro Carlos Minc seu cartão vermelho!

Sem Medo da Verdade
Boletim Eletrônico de Atualidades - N° 95 - 14/07/2009




Assim não pode continuar!

O Ministro Carlos Minc pediu desculpas aos deputados,
Mas não aos agricultores


Ele chamou os ruralistas de “vigaristas”. Diante de tal ofensa a menor obrigação do Ministro seria não só o pedido de desculpas, mas a reparação do dano que causou ao produtor rural; não o fez.

Cada vez que fala, o Ministro estarrece mais ainda a classe produtora e todos os brasileiros.

Gosta ele de dizer que apóia a Agricultura familiar. Que já fez acordo com ela. Esse acordo não foi feito com os verdadeiros agricultores familiares, mas sim com os movimentos ditos sociais (Contag, Fetraf etc) que são movimentos políticos reivindicatórios, teleguiados, que se conduzem pela cartilha do MST e da Via Campesina e congêneres. A verdadeira agricultura familiar, trabalha e produz, é aliada do agronegócio, com quem vive em harmonia.

O Ministro Minc não reprovou nem modificou nenhum dos Decretos-Lei, Portarias e outros atos administrativos com que autoritariamente o Ministério do Meio Ambiente persegue as classes produtoras do campo, com medidas cada dia mais persecutórias.

Diz o Ministro que fez acordos com governadores, associações de classes e Federações. Mas nesses acordos sai sempre ganhando, pois não move nem uma vírgula do entulho ambientalista, mas consegue que seus interlocutores não apóiem nem comprem de produtor não tenha para suas mercadorias o selo da produção com manejo sustentável.

Enquanto assim procede o Ibama continua sua rotina de aplicação das multas milionárias, de autuações, embargos, fiscalização e leilão de bens e mercadorias apreendidas. Transformou o Ministro Minc a questão ambiental, num luta entre o bem e o mal.

É a luta de classes que no fundo ele almeja, lançando os ruralistas como o mal e os ambientalistas como o bem.

Por isso, Proteste! Mostre ao ministro Carlos Minc seu


cartão vermelho!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".