Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

CONHEÇA A MENTE DE UM SOCIALISTA

Procurei pela internet e não achei o autor. Recebi por e-mail, segue na íntegra:

Pra começo de conversa, muitos não gostam de estudar. Foram péssimos estudantes, a maioria com várias repetências de ano. Mas são de família de classe média, onde sempre sofreram pressão pra "ser alguém na vida". Como são preguiçosos, sem disciplina e folgados precisam arrumar um jeitinho pra se dar bem, e se fazerem passar por coisas que não são. 

Fingir que é culto, "engajado" e "crítico" rende pontos. Assim prestam vestibular sem concorrência, de preferência em um curso de Geografia, Ciências Sociais, História ou Filosofia e começam sua carreira de charlatanismo. 

Ali na universidade encontram todas as ferramentas: professores barbudinhos, livros de esquerda, palestras com "doutores" no assunto e até o assédio de políticos "guerreiros" do PT e do PC do B. 

É claro que não estudam nada. Vivem o tempo todo no DCE, deitados no chão, passeando no campus com aquelas mochilas velhas, calças cargo, sandálias de couro, cabelos ensebados e, de vez em quando, um "lolozinho". Alguns começam a se infiltrar nos sindicatos e nas reuniões dos sem-terra. Já começam a se achar revolucionários, reserva intelectual das massas proletárias exploradas e das causas revolucionárias. 

Assim, se passam por intelectuais, cultos, moderninhos e diferentes. Sentem-se mais seguros para atacar as mulheres, achando que elas são doidas por esse tipo de gente. 

Começam a ver os amigos que estão trabalhando ou cursando Engenharia, Medicina, Direito ou Administração como pobres coitados que não tiveram a chance da "iluminação". Como não trabalham e vivem apenas da mesada, estão sempre lisos. Aí começa a brotar o ódio por quem se veste um pouco melhor ou tem um carrinho popular. São os eles chamam de "porcos capitalistas" ou "burgueses reacionários". 

Começam uma fase mais aloprada da vida quando passam a ouvir Chico Buarque e músicas andinas. Nessa fase já começam a pensar em se tornar terroristas, lutar ao lado dos norte-coreanos, etc. Não usam mais desodorante e a cada 5 minutos aparece nas suas mentes a imagem de um MacDonald's totalmente destruído. 

Mas é claro que o que querem não é a revolução, isso é apenas uma desculpa. Como são incompetentes para quase tudo, até mesmo para bater um prego na parede, e sentem vergonha de fazer trabalhos mais simples, e são arrogantes o suficiente para não começar por baixo, querem saltar etapas. Querem no fundo a coisa que todo esquerdista mais deseja, mesmo que de forma subliminar: um emprego público! 

Mas aí surge um outro problema: é a coisa mais difícil passar em um concurso. É preciso estudar (argh!). 

Assim, sonham com a "revolução" proletária, com a tomada do poder por uma elite da esquerda, nas quais eles estão incluídos, obviamente, afinal são da mesma tribo. 

Assim, ocuparão, por indicação, um cargo comissionado em alguma repartição qualquer, onde ganharão um bom salário para poder aplicar seus "vastos e necessários conhecimentos" adquiridos durante anos na luta pela derrubada do sistema capitalista imundo. 

Nessa fase cortarão o cabelo, tomarão banho, usarão terno, passarão a apreciar bons vinhos e restaurantes e, dependendo do cargo, terão até motorista particular. E enfiarão a mão, sem dó, no dinheiro dos cofres do Estado. Claro que pela nobre causa socialista e para o bem dos trabalhadores. 


(Autor desconhecido) 

Recolhido da Internet: 15-02-2009. 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".