Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Confirmação de dois artigos anteriores - Obama, o terrorista


Cavaleiro do Templo: os artigos citados no título são: 



Vamos ao artigo que é a prova de que tratar criminoso de alta periculosidade como um bebê encantador, uma vítima (coitadinho!!!) da sociedade acaba em mais crimes.


Ascensão de saudita levanta questões das complicações do fechamento da prisão para suspeitos de terrorismo
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009, 09:40

BEIRUTE, Líbano - O surgimento de um ex-detento de Guantánamo como um dos vice-líderes da Al-Qaeda no Iêmen levantou as potenciais complicações da ordem executiva assinada pelo presidente americano, Barack Obama, para o fechamento da prisão em 1 ano. O militante, Said Ali al-Shihri, é suspeito de envolvimento em um atentado com bomba contra a embaixada americana na capital iemenita, Sana, em setembro. Ele foi libertado e enviado para a Arábia Saudita em 2007, onde passou pelo programa de reabilitação para ex-jihadistas antes de ressurgir com a Al-Qaeda no Iêmen.

 

Veja também:


linkObama ordena o fechamento de Guantánamo em 1 ano

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Seu status foi anunciado em uma declaração do grupo militante na internet e confirmado por um oficial americano do grupo de antiterrorismo. "Eles são um só e a mesma pessoa", afirmou o funcionário sob anonimato. "Ele retornou para Arábia Saudita em 2007, mas seu movimentos até o Iêmen ainda não estão claros".

 

A informação surge no momento em que legisladores republicanos criticam o plano de fechar Guantánamo sem qualquer medida para lidar com os presos que ainda estão no local. Porém, a notícia também explica os motivos pelos quais a nova administração quer agir cuidadosamente, levando tempo para elaborar um plano e suas complicações.

 

Pelo menos metade dos prisioneiros da base naval são iemenitas, e os esforços de repatriamento dependem, em parte, da criação de um programa de reabilitação do Iêmen - parte financiado pelos EUA. O governo saudita afirma que nenhum ex-terrorista que se formou no programa voltou ao terrorismo. "A lição é: independente de quem receber ex-detentos de Guantánamo, deverá ficar com os olhos abertos para eles", afirmou o oficial americano. Embora o Pentágono tenha afirmado que dezenas de libertados de Guantánamo tenham voltado aos combates, a declaração é vista com ceticismo justamente pela dificuldade de ser comprovada.

 

Em declaração na internet, a Al-Qaeda no Iêmen identificou seu novo vice-líder como Abu Sayyaf al-Shihri, dizendo que ele voltou de Guantánamo para sua terra natal, a Arábia Saudita, e em seguida viajou para o país vizinho "há mais de dez meses". A data corresponde ao retorno de Shihri, saudita libertado em novembro de 2007. "Abu Sayyaf" é seu nome de guerra, comumente usado entre jihadistas em substituição ao seus verdadeiros nomes ou primeiros nomes. Um oficial saudita, sob anonimato, afirmou que Shihri desapareceu de sua casa no ano passado, depois de terminar o programa de reabilitação.

 

Shihri, 35 anos, foi treinado em táticas urbanas de guerra em um campo no norte de Cabul, Afeganistão, segundo seus documentos divulgados pelo Pentágono no dossiê Guantánamo. Duas semanas depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, ele viajou para o Afeganistão e ao Paquistão, e depois afirmou aos investigadores americanos que sua intenção era pedir por socorro. Ele foi ferido em um ataque aéreo e passou mais de um mês se recuperando em um hospital paquistanês. O documento aponta que Shihri se encontrou com um grupo de "extremistas" no Irã, que o ajudaram a entrar no Afeganistão.

 

Entretanto, nas descrições das razões para a possível libertação de Shihri, o documento afirma que ele diz ter viajado ao Irã "para comprar carpetes para sua loja em Riyadh". Elas afirmam ainda que ele negou conhecer terroristas ou estar associado a eles e que, se fosse libertado, gostaria de voltar para a Arábia Saudita para se reunir com sua família e trabalhar em sua loja de mobília.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".