Mesmo que tudo seja demagogia de quem proferiu o discurso, mesmo que ele faça exatamente tudo ao contrário do que disse, mesmo que ele esteja rindo da nossa cara até agora, o que está abaixo é uma declaração da salafrarice e da vagabundagem que impera no mundo de hoje, o fruto maldito da subversão dos homens ao lixo, ao mais baixo nível que se possa imaginar.
A História já nos contou o que esta ideologia (a revolucão de qualquer espécie ou gênero) fez neste mundo, desde a francesa que com seu lema "LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE" saiu cortando milhares de cabeças.
Onde está o lema do movimento sociopático francês nestas ações?
Resposta: TUDO QUE A REVOLUÇÃO PROMOVE É APENAS PARA OS AUTO-ELEITOS, como (de novo) nos prova a História. Ou entendemos isto ou estamos condenados ao mesmo genocídio.
Lembrem-se: lá em BRASÍLIA só tem revolucionário!!!
Se eu pudesse, dedicaria o discurso abaixo a todos os imbecis que ainda acham que 1968 serviu para alguma coisa que prestasse, a todos os vagabundos que não possuem o necessário dentro de si mesmos para enfrentar um trabalho honesto, a todos que acham que o CAPITALISMO é uma desgraça ao invés de enxergarem o óbvio: o CAPITALISMO é a sistematização de uma necessidade e de uma característica que faz de nós seres humanos e até o presente momento foi o único "sistema" criado pela humanidade que torna possível, se capitaneado por pessoas MORALMENTE SUPERIORES, eliminar a miséria do mundo.
Quem não entende isto não chegou à condição humana ainda, é um bichinho apenas, um pet.
Ademais, o CAPITALISMO de países socialistas/comunistas é INFINITAMENTE mais concentrador de riqueza do que nos países livres. Olhem o CAPITALISMO CHINÊS (nas mãos dos generais e dos amigos do partido) e o CAPITALISMO CUBANO (local cheio de paraísos de todos os tipos onde os turistas se divertem a valer, deixando dinheiro para a dinastia Castro, mas inacessíveis (aqueles paraísos) ao cidadão-escravo da ilha prisão).
Vamos ao discurso:
Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas.
O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.
Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1.968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.
A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.
Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.
Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: “Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar”.
Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo.
Assassinaram os escrúpulos e a ética.
Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.
Esta esquerda está na política, nos meio de comunicação, na economia.
Ela tomou o gosto do poder.
A crise da cultura do trabalho é uma crise moral.
Vou reabilitar o trabalho.
Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: “abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude”.
Os vândalos são bons e a polícia é má.
Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente.
Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo.
Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados.
Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.
Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.
Essa esquerda que desde maio de 1.968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República.
Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui.
Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar.
Quero criar uma cidadania de deveres;
“PRIMEIRO OS DEVERES, DEPOIS OS DIREITOS”.
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