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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

França desmente intervenção em caso Battisti

TERRA NOTÍCIAS
15 de janeiro de 2009

A presidência francesa desmentiu nesta quinta-feira que Nicolas Sarkozy tenha realizado qualquer interferência mediante as autoridades brasileiras a favor da concessão do status de refugiado político ao ex-ativista italiano Cesare Battisti. A informação é da Agência Ansa.


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"O Eliseu desmente qualquer intervenção sobre a iniciativa tomada pelo governo brasileiro a respeito de Battisti", afirmou o porta-voz Pierre-Jérôme Henin.


A presidência francesa reiterou que não interferiu no caso "a despeito daquilo que afirma o advogado Turcon", acrescenta Henin. Eric Turcon, advogado de Battisti, teria relatado uma intervenção de Sarkozy a favor do ex-ativista.


Battisti, 54 anos, foi condenado em 1993 na Itália à prisão perpétua por quatro assassinatos que teriam sido cometidos na década de 70 enquanto militava no Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), grupo ligado às Brigadas Vermelhas.


Na terça-feira, o ministro da Justiça, Tarso Genro, decidiu pelo status de refugiado político, o que garante que Battisti deixe a prisão de Papuda, em Brasília, onde se encontra, e possa trabalhar e morar no Brasil. O ministro argumenta que a decisão foi baseada na "existência fundada de um temor de perseguição" contra Battisti, que alega inocência.


A decisão gerou tensão entre as duas nações e levou a Itália a emitir um pedido oficial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que a decisão seja revista.

Redação Terra

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".