SÁBADO, JANEIRO 17, 2009
A decisão do Ministro da Justiça Tarso Genro de conceder asilo político ao assassino foragido da polícia italiana, Cesare Battisti, demonstra o alto grau de delinqüência a que chegou a nossa república. Na verdade, essa não foi a primeira e talvez não será a última ação vergonhosa desse governo. De ficha criminal, o governo Lula entende muito bem. O caso particularmente chocou a justiça e a sociedade italiana, já que o Ministério da Justiça, ao arrepio do sistema democrático, e ignorando que existe um Estado de Direito na Itália, fez valer seu viés ideológico em detrimento do bom senso e da justiça.
Cesare Batisti foi sentenciado à prisão perpétua na Itália por matar quatro pessoas, entre 1978 e 1979, quando participava de um grupo de extrema-esquerda em seu país. Sem contar que uma de suas vítimas, um rapaz de 15 anos, ficou paraplégica, depois do atentado que matou seu pai. O criminoso fugiu para a França, nos anos 80, e acabou sendo preso no Brasil, em 2007. No entanto, o que seria um procedimento legítimo de extradição de um criminoso comum acabou por se tornar um atrito diplomático com a Itália. O Brasil agora é porto seguro para a delinqüência, contanto que tenha invólucro ideológico esquerdista. A inversão de valores é notória: o Ministro da Justiça que dá status de perseguido político a um assassino frio e psicopata é o mesmo que deportou inocentes atletas cubanos foragidos da ditadura de Fidel Castro.
Isso revela uma faceta curiosa da esquerda revolucionária: a ideologia e o utilitarismo político estão acima da moral e da justiça. Na prática, o que caracteriza a validade do ato não são em si os seus pressupostos morais intrínsecos, e sim a motivação política de acordo com a cartilha comunista. Ou seja, dentro da consciência moralmente deformada do Ministro da Justiça, um terrorista matar quatro pessoas é apenas um ato “político”, um incidente menor, dentro da causa revolucionária em jogo. Quanto mais próxima da causa, mais nobre, mais justificável, ainda que isso custe o preço assombroso e covarde de morte de inocentes. O mesmo princípio se aplica a outras pérolas de Tarso Genro, como o caso de tratar honestos arrozeiros de Roraima em bandidos, na nefasta história de Raposa Serra do Sol. Como eles são a “classe exploradora” dos proprietários de terra, nada melhor do que usar a Polícia Federal (e transformá-la numa Tcheka soviética) para desalojá-los em favor de Ongs indígenas, transformando a disputa numa “luta de classes” entre brasileiros e índios.
Porém, a lógica do governo brasileiro atual não se limita apenas no âmbito da justiça. Na diplomacia, o Brasil se alinha a regimes totalitários como Cuba, China e o mundo islâmico fundamentalista para endossar o genocídio em Darfur, no Sudão. O massacre causou a morte de 400 mil cristãos sudaneses e outros milhões de refugiados, sob o beneplácito do governo islâmico local. O governo brasileiro se aliou aos países que boicotaram as exigências das nações democráticas no sentido de intervir na matança que assola o país. Em outras palavras, o Brasil, um país democrático, se aliou às piores ditaduras do planeta, para abafar a matança desenfreada de um país africano. E por que razão? Pelo mesmo viés ideológico que move todo o governo brasileiro. O viés revolucionário e totalitário de ódio aos valores democráticos e aos direitos humanos.
A diplomacia que endossa massacre de civis no Sudão defende a ação do Hamas contra o Estado judeu. De fato, a inversão de valores não seria maior: um país que é atacado incansavelmente pelo grupo terrorista palestino é pressionado a não reagir, por conta da matança de civis. O governo brasileiro, títere do genocídio no Sudão, agora se “lembra” de civis, principalmente quando crianças palestinas são cadáveres úteis da propaganda do Hamas.
A questão é que o próprio Hamas expõe seus civis como escudo humano dos mísseis israelenses e uma boa parte da mídia brasileira e mundial simplesmente se cala perante o assunto. Claro, a “causa palestina” está acima de certas verdades inconvenientes ou mentiras convenientes. O governo brasileiro não faria melhor: condena a ação justa de Israel, criando atritos diplomáticos desnecessários com os judeus; intervém num conflito que não diz respeito ao país; e dá sólido apoio ao grupo terrorista islâmico. Entretanto, a esquerda brasileira e mundial segue uma lógica, no mínimo, esquizofrênica: quem é inimigo dos EUA é seu amigo. Logo, não interessa se o islã terrorista quer destruir o sistema de liberdades do mundo ocidental ou se o mesmo odeia a própria esquerda. Se os muçulmanos destruírem as democracias, grande parte dos comunistas e socialistas está solidária no crime.
A lógica de colocar a ideologia em primeiro lugar, acima de valores éticos e morais fundamentais que regem o bom senso, é a que mobilizou, em outras fases da história, gente como Hitler, Lênin, Stálin e outros facínoras criminosos. Tarso Genro apenas se revelou mais uma vez. Que se pode esperar de um trotskista, que no fundo da sua alma, a “moral” dele, "iluminada" pelos caminhos da revolução, não é a “nossa” reles moral "burguesa"? O nível de banditismo do ministro em transformar tudo em disputa ideológica é prenúncio que tipo de futuro nos espera neste país dominado pelo PT: o ocaso de uma justiça totalitária, imoral, sem leis, sem escrúpulos e doentia.
Cesare Batisti foi sentenciado à prisão perpétua na Itália por matar quatro pessoas, entre 1978 e 1979, quando participava de um grupo de extrema-esquerda em seu país. Sem contar que uma de suas vítimas, um rapaz de 15 anos, ficou paraplégica, depois do atentado que matou seu pai. O criminoso fugiu para a França, nos anos 80, e acabou sendo preso no Brasil, em 2007. No entanto, o que seria um procedimento legítimo de extradição de um criminoso comum acabou por se tornar um atrito diplomático com a Itália. O Brasil agora é porto seguro para a delinqüência, contanto que tenha invólucro ideológico esquerdista. A inversão de valores é notória: o Ministro da Justiça que dá status de perseguido político a um assassino frio e psicopata é o mesmo que deportou inocentes atletas cubanos foragidos da ditadura de Fidel Castro.
Isso revela uma faceta curiosa da esquerda revolucionária: a ideologia e o utilitarismo político estão acima da moral e da justiça. Na prática, o que caracteriza a validade do ato não são em si os seus pressupostos morais intrínsecos, e sim a motivação política de acordo com a cartilha comunista. Ou seja, dentro da consciência moralmente deformada do Ministro da Justiça, um terrorista matar quatro pessoas é apenas um ato “político”, um incidente menor, dentro da causa revolucionária em jogo. Quanto mais próxima da causa, mais nobre, mais justificável, ainda que isso custe o preço assombroso e covarde de morte de inocentes. O mesmo princípio se aplica a outras pérolas de Tarso Genro, como o caso de tratar honestos arrozeiros de Roraima em bandidos, na nefasta história de Raposa Serra do Sol. Como eles são a “classe exploradora” dos proprietários de terra, nada melhor do que usar a Polícia Federal (e transformá-la numa Tcheka soviética) para desalojá-los em favor de Ongs indígenas, transformando a disputa numa “luta de classes” entre brasileiros e índios.
Porém, a lógica do governo brasileiro atual não se limita apenas no âmbito da justiça. Na diplomacia, o Brasil se alinha a regimes totalitários como Cuba, China e o mundo islâmico fundamentalista para endossar o genocídio em Darfur, no Sudão. O massacre causou a morte de 400 mil cristãos sudaneses e outros milhões de refugiados, sob o beneplácito do governo islâmico local. O governo brasileiro se aliou aos países que boicotaram as exigências das nações democráticas no sentido de intervir na matança que assola o país. Em outras palavras, o Brasil, um país democrático, se aliou às piores ditaduras do planeta, para abafar a matança desenfreada de um país africano. E por que razão? Pelo mesmo viés ideológico que move todo o governo brasileiro. O viés revolucionário e totalitário de ódio aos valores democráticos e aos direitos humanos.
A diplomacia que endossa massacre de civis no Sudão defende a ação do Hamas contra o Estado judeu. De fato, a inversão de valores não seria maior: um país que é atacado incansavelmente pelo grupo terrorista palestino é pressionado a não reagir, por conta da matança de civis. O governo brasileiro, títere do genocídio no Sudão, agora se “lembra” de civis, principalmente quando crianças palestinas são cadáveres úteis da propaganda do Hamas.
A questão é que o próprio Hamas expõe seus civis como escudo humano dos mísseis israelenses e uma boa parte da mídia brasileira e mundial simplesmente se cala perante o assunto. Claro, a “causa palestina” está acima de certas verdades inconvenientes ou mentiras convenientes. O governo brasileiro não faria melhor: condena a ação justa de Israel, criando atritos diplomáticos desnecessários com os judeus; intervém num conflito que não diz respeito ao país; e dá sólido apoio ao grupo terrorista islâmico. Entretanto, a esquerda brasileira e mundial segue uma lógica, no mínimo, esquizofrênica: quem é inimigo dos EUA é seu amigo. Logo, não interessa se o islã terrorista quer destruir o sistema de liberdades do mundo ocidental ou se o mesmo odeia a própria esquerda. Se os muçulmanos destruírem as democracias, grande parte dos comunistas e socialistas está solidária no crime.
A lógica de colocar a ideologia em primeiro lugar, acima de valores éticos e morais fundamentais que regem o bom senso, é a que mobilizou, em outras fases da história, gente como Hitler, Lênin, Stálin e outros facínoras criminosos. Tarso Genro apenas se revelou mais uma vez. Que se pode esperar de um trotskista, que no fundo da sua alma, a “moral” dele, "iluminada" pelos caminhos da revolução, não é a “nossa” reles moral "burguesa"? O nível de banditismo do ministro em transformar tudo em disputa ideológica é prenúncio que tipo de futuro nos espera neste país dominado pelo PT: o ocaso de uma justiça totalitária, imoral, sem leis, sem escrúpulos e doentia.
Cavaleiro do Templo: ontem o Olavo de Carvalho, em seu programa TRUEOUTSPEAK, fez uma notável associação que define a delinquência deste desgoverno. Os boxeadores cubanos, quando pediram asilo ao Brasil, foram IMEDIATAMENTE devolvidos para o regime assassino de civis de Cuba. Qual o crime que eles comterram? NENHUM!!! Mas quando um assassino condenado chega ao Brasil vindo de um outro país o Brasil garante a sua "segurança" contra as leis. Qual o crime dele? MATAR EM NOME DA REVOLUÇÃO!!! O que estes casos provam para quem ainda tem dúvida? Que o Brasil do PT é aliado de assassinos (no mínimo os assassinos da maldita ideologia do terror, a esquerdopatia). Se você mata alguém em nome da revolução, é santo e seu paraíso na terra chama-se BRASIL. Pensem nisto se vocês têm filhos. É o que eles vão colher como fruto da nossa inépcia contra o estado do crime.
Um comentário:
Srs, fico tranquilo em ver que esta analise bate extamente com a minha, esse governo quer instalar mesmo o comunismo no Brasil e pensa que esta todo mundo dormindo.
Eles são extremamente bandidos perigoos.
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