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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Lançamento de livro: Tribalismo indígena - Ideal comuno missionário para o Brasil no século XXI

PAZ NO CAMPO

Confusão propositada e ideológica

Há 30 anos – entre perplexo e atônito – o Brasil tomava conhecimento da existência de uma corrente de missionários contrária à catequização e à civilização dos índios. Segundo sua doutrina, os silvícolas devem manter seu primitivismo, tipo humano ideal do terceiro milênio..


Tal revelação foi feita por Plínio Corrêa de Oliveira, nesta obra que teve sete edições e 76 mil exemplares.


Hoje, 30 anos depois, uma histeria demarcatória de terras indígenas atropela o direito de propriedade através de simples decretos e portarias, aliás, sem nenhum amparo constitucional. O governo Lula anunciou mais 129 áreas a serem delimitadas até 2010.


Os autores desta segunda parte visitaram a área da reserva indígena Raposa/?Serra do Sol, no Estado de Roraima, na fronteira com a Venezuela e a Guiana inglesa. São muitos os brasileiros que vêem naquela região conflagrada uma ameaça à soberania nacional.


A FUNAI, no seu afã demarcatório acaba de delimitar no Mato Grosso do Sul – região fronteiriça com o Paraguai novas reservas que podem alcançar 112 milhões de hectares de terras férteis e produtivas. Tal medida vem despertando reações indignadas não somente da população daquele estado, mas de todo o Brasil.


Com a Reforma Agrária, a Revolução Quilombola e as questões eco-ambientalistas, o Tribalismo Indígena forma um quadro impressionante de coletivização das terras brasileiras.


Este livro entra no âmago da questão indígena

A primeira edição, de 3.000 exemplares esgotou-se
em 30 dias. A segunda edição de mais 3.000 já está sendo divulgada.

Vejam o tamanho da encrenca!

Quem quer essa confusão toda para o Brasil?

Já estamos nela! São terras ocupadas por áreas indígenas (amarelas) assentamentos (vermelhas) e acampamentos (verdes) da Reforma Agrária, áreas da Revolução Quilombola (azuis).

Não estão aqui as áreas de reservas ambientais.
CIMI- Conselho Indigenista Missionário, Governo, governos estrangeiros, ONGs aos milhares, querem coletivizar todo o território brasileiro.


Para eles quanto mais, melhor. Seria necessário ocupar áreas dos países vizinhos para caber tudo o que está sendo planejado!


Para eles quanto mais, melhor. Seria necessário ocupar áreas dos países vizinhos para caber tudo o que está sendo planejado!


Fonte: IBGE, MAPA, Conab, ABRAF, INCRA, MMA. CNA

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".