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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Exército veta general em evento sobre Amazônia

EXIGIMOS EXPLICAÇÕES

Do portal TERRA MAGAZINE
Raphael Prado, segunda-feira, 9 de junho de 2008

O comandante do Exército brasileiro, general Enzo Martins Peri, impediu que o general Augusto Heleno participasse de um debate sobre a internacionalização da Amazônia na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, de acordo com a entidade. O evento está marcado para terça-feira, dia 10.

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De acordo com a OAB, o general Peri entrou em contato com o chefe de gabinete da OAB - responsável pelos convites - e informou que o Augusto Heleno não participaria do evento. Heleno gerou polêmica em meados de abril, ao afirmar que a política indigenista brasileira era "lamentável". Ainda segundo a OAB, não foram dadas mais explicações para a ausência do general.

A OAB confirma a participação da ex-ministra do Meio Ambiente, senadora Marina Silva, no evento. Outros dois ministros, diz a OAB, confirmaram presença: Tarso Genro (Justiça), Nelson Jobim (Defesa) e Roberto Mangabeira Unger (Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo).

Procurado por Terra Magazine, o Exército não se manifestou sobre o veto da participação do general Augusto Heleno. A assessoria de imprensa solicitou o envio da solicitação por e-mail, que não foi respondido até o momento.

Terra Magazine

PASSEM PARA SEUS CONTATOS, VAMOS CRIAR UM ABAIXO-ASSINADO PARA EXIGIR DO EXÉRCITO EXPLICAÇÕES.

2 comentários:

Anônimo disse...

NÃO SE DEVE PROIBIR QUE AS VERDADES VENHAM A TONA, SEJA DE ONDE FOR OU POR QUEM FOR...O GENERAL DEVE EXPOR SUAS RAZÕES E APREENSÕES, FACE A DEFESA DE FRONTEIRAS E TERRITORIOS DO BRASIL. NÃO EXISTE NAÇÃO INDIGENA E SIM INDIOS, FILHOS DO SOLO PATRIO BRASILEIRO...

Cavaleiro do Templo disse...

Concordo com tudo.

Abraços
Cavaleiro do Templo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".