De uma brasileira, com todo coração:
Eu havia prometido a mim mesma ficar aqui quietinha, mas paciência tem limites:
1. Em pouco menos de um mês, tive 3 (três!!!) e-mails censurados.
Por tais endereços eletrônicos não consigo, mais, enviar mensagens. As que recebo, vêm triadas.
Acreditem: estamos com e-mail em Portugal, agora. Inesquecível: andec@sapo.pt (!!)
2. O Orkut – comunidade de relacionamentos mais popular no Brasil – está sendo acompanhado de perto. Sempre que um tópico de alguma comunidade ‘não interessa’ ele some!! Assim, inexplicavelmente. Some.
Todos eles pacíficos, legítimos e organizados.
Não violamos a lei, a Constituição Federal, nem apregoamos que ninguém o faça.
Em todos, tratamos de assuntos que interessam a todos os brasileiros.
E – diferentemente do que acontece com bandoleiros da laia do MST e Via Campesina -, esses eventos não têm sido divulgados. Quando o são, são em nota de rodapé, ou são minimizados (é impressionante como os números encolhem! afinal, quase ninguém está insatisfeito! todos estamos felizes, trabalhando basicamente para bancar uma máquina estatal inchada, corrupta e incompetente! são apenas meia dúzia de gatos pingados da ‘zelite’ que não quer abrir mão de seus privilégios!)
Ontem, só para ficar num caso mais recente, compareci a um evento no Clube Espéria,
O local estava tomado de jornalistas. Jornais, revistas e câmeras de TV.
O Estadão – que já fez mais bonito que a Folha de São Paulo, que sequer o mencionou – publicou um artigo. Já está ótimo.
Mas quero retificar um dado: ele menciona que ali se encontravam mais de 700 pessoas.
Está certo, mais de 700 pessoas podem ser até 10 milhões, também é mais que 700.
Mas esse é um exemplo de divulgação que minimiza o ocorrido.
O salão do Espéria tem capacidade para 3.000 pessoas. Todos os lugares estavam ocupados. Tinha muita gente em pé e muitos outros sentados no chão.
Foram adquiridos 1.000 exemplares do livro Conspiração de Portas Abertas (sobre o Foro de São Paulo) para distribuição no local.
Cada um de nós recebeu um único exemplar. Os livros esgotaram e muita gente ficou sem.
Só posso deduzir que o número informado pelo Estadão está incorreto.
Antes de dizer o que me trouxe, abro um parênteses para frisar que a questão da Soberania Nacional é uma questão gravíssima. Quem não tem conhecimento sobre o assunto, se informe.
Se não tiver meios, entre em contato conosco. Temos vídeos, gráficos, publicações e os forneceremos com prazer.
O assunto é absolutamente sério e de interesse de TODOS os brasileiros.
Ficou claro que estamos, mesmo, prestes a perder uma boa (e rica) parte do território nacional.
E não se deixem enganar:
Quem se opõe ao que está sendo dito OU não sabe o que está acontecendo (inocente útil) OU não é patriota.
A questão da "demarcação das terras indígenas" não diz respeito ao bem-estar dos índios, tampouco diz respeito à preservação do meio ambiente.
Informem-se.
Fechando parênteses.
Vou aproveitar que SERPRO e PRODESP são nossos visitantes regulares para que saibam que não somos poucos, nem estamos sós!
Amigo brasileiro,
Não se deixe iludir pelas parcas e distorcidas notícias.
A idéia é essa mesmo. Se cada um de nós imagina estar só, acredita que nada pode fazer. Mais ou menos conformado, acomoda-se.
Não desanime achando que está só, que sozinho nada pode fazer pelo SEU PAÍS, pelo PAÍS DE SEUS FILHOS!!
Somos muitos e estamos unidos.
Entre em contato conosco. Juntos, muito podemos fazer para um Brasil melhor!
Jornalistas e, principalmente, dirigentes dos meios de comunicação,
Um apelo.
É compreensível essa contenção de informações. Sinceramente, não os condeno.
Todos sabemos que o maior anunciante é o Estado. Sabemos também que o Estado é quem concede (ou revoga concessão) canais de televisão.
Todos nós que não desviamos dinheiro público, dependemos do trabalho para sobreviver.
Vocês, seguramente melhor que eu, sabem de casos de jornalistas ‘calados’ ou dispensados por dizer o que ‘não interessa’.
Mas estamos numa estrada sem volta. Uma estrada que se afunila. Historicamente, sabemos onde essa estrada vai dar.
Ou vocês se lembram, de uma vez por todas, dos tempos de universidade, do que os motivou a exercer essa importantíssima profissão, por tanto tempo chamada de quarto poder, ou preparem-se para calar de vez.
A todos, uma lembrança:
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
(Martin Niemöller, 1933)3)
BRASIL, ORDEM E PROGRESSO!
Lutando por uma sociedade justa, livre e democrática.
Faça parte desse movimento!
http://andec.blogspot.com/
http://upecbrasil.blogspot.com/
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