Por Arlindo Montenegro enviado por e-mail
“Eu jamais disse que a Amazônia poderia ser comprada pelo valor total de US$ 50 bi.”
Segue dizendo que a Amazônia é dos brasileiros que podem enriquecer com o crédito carbono, que o povo brasileiro é lindo, bomzinho e maravilhoso!
“Eu e muitos outros, brasileiros ou estrangeiros, dividimos o mesmo ideal. Por que então não colocar de lado polêmicas políticas e atuar em conjunto?”
Os donos da Europa desmataram a totalidade de seus territórios. Restam apenas 0,3% da cobertura verde original. É pelo menos estranho que em vez de reflorestar por lá queiram ensinar como fazer por aqui, onde ainda temos mais da metade do território e da bandeira, cobertos de verde.
Conservar a Amazônia, ocupar o território dando continuidade à marcha de interiorização do desenvolvimento que parou em Goiás depois da construção de Brasília, é vital.
As intenções e ações do CIMI – Conselho Indigenista Missionário, financiado a partir de Berna, envia os líderes de tribos brasileiras da Amazônia para estudar no exterior. Eles agora falam inglês, francês menos o português. Existem outros filhos de tribos que preferiram formar-se em centros de estudos brasileiros. Existem os que servem ao Exército e voltam para suas aldeias com informação suficiente para implantar melhorias na qualidade de vida.
Em algumas áreas onde estão milhares de ongs estrangeiras, entre as quais os devotos e caridosos agentes do CIMI, brasileiro não entra e em algumas aldeias tremulam bandeiras de outras nações.
O Congresso Nacional está prestes a aprovar a assinatura do Brasil (rejeitada pela Argentina, pela Austrália, pelos EUA entre outros países como atentado contra a soberania) à declaração da ONU sobre povos indígenas. Se aprovar o dispositivo se torna Lei Constitucional.
Se aprovar, ou os Deputados e Senadores são ignorantes e vendilhões da Pátria, ou estão comprados por alguns milhares de Euros e Dólares, ou são membros da coroa britânica disfarçados. A aprovação de tal declaração torna a Amazônia brasileira território aberto para a implantação de novos países, livres e dominados pela usura internacional sobre minerais estratégicos de valor incalculável.
O governo brasileiro deveria sim, mapear, treinar e mobilizar contingentes sob a proteção das Forças Armadas e ocupar, abrir corredores e vias de comunicação, doando de papel passado a terra aos brasileiros locais ou migrantes que queiram trabalhar na mineração e serviços que representem o processo civilizatório das tribos semi aculturadas, que esperam como os bolsões de miséria das grandes metrópoles, por dias melhores.
Ontem foi um dia de invasões, quebradeiras patrocinadas pelo MST, Via Campesina, Assembléia Popular (nome novo!) de norte a sul, em cumprimento a determinações contidas em documentos de ongs como o CIMI.
Ontem muitas greves começaram, até mesmo a inédita dos oficiais de serviço do Itamarati. Os nossos operadores nas embaixadas brasileiras no mundo estão de braços cruzados, querem aumento de salário! Quem quiser viajar para aqui, vai ter de esperar seja a negócios, turismo ou estudo. É o aparelhamento ideológico a todo vapor.
Por fim, uma notinha do que ouvi ontem no seminário sobre a Amazônia, patrocinado pela Associação Comercial de São Paulo, onde militares, índios, empresários, estudantes e outros BRASILEIROS confirmaram e documentaram os resultados de uma política que vende os pedaços da Pátria e despreza o povo brasileiro: 12% do nosso território é ocupada por 12% da nossa população descendente dos habitantes originais.
Façam as contas. Informem-se. E anotem, que o evento foi desprezado pela mídia amestrada. Por que será?
É hora de Pensar Brasil.
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