Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

É hora de PENSAR, BRASIL

Por Arlindo Montenegro enviado por e-mail

“De acordo com o general Luiz Gonzaga S. Lessa, ex-comandante militar da região, de 5 milhões de quilômetros quadrados espalhados em nove estados, organizações e governos estrangeiros fazem campanha internacional aberta para retirar a Amazônia do controle brasileiro.” (Diário do Comercio, 11Jun 08, repercutindo o Seminário sobre a Amazonia realizado dia 10 de Junho com a presença de mais de 1000 pessoas no clube Espéria em SP)

JOHAN ELIASCH, assessor especial do primeiro-ministro britânico para assuntos de desmatamento e mudanças climáticas, co-presidente da Cool Earth e patrono da Universidade de Estocolmo (Suécia), além de outros títulos, desdiz o que andaram dizendo que ele disse em artigo na FSP:

“Eu jamais disse que a Amazônia poderia ser comprada pelo valor total de US$ 50 bi.”

Segue dizendo que a Amazônia é dos brasileiros que podem enriquecer com o crédito carbono, que o povo brasileiro é lindo, bomzinho e maravilhoso!

Eu e muitos outros, brasileiros ou estrangeiros, dividimos o mesmo ideal. Por que então não colocar de lado polêmicas políticas e atuar em conjunto?”

Os donos da Europa desmataram a totalidade de seus territórios. Restam apenas 0,3% da cobertura verde original. É pelo menos estranho que em vez de reflorestar por lá queiram ensinar como fazer por aqui, onde ainda temos mais da metade do território e da bandeira, cobertos de verde.

Conservar a Amazônia, ocupar o território dando continuidade à marcha de interiorização do desenvolvimento que parou em Goiás depois da construção de Brasília, é vital.

As intenções e ações do CIMI – Conselho Indigenista Missionário, financiado a partir de Berna, envia os líderes de tribos brasileiras da Amazônia para estudar no exterior. Eles agora falam inglês, francês menos o português. Existem outros filhos de tribos que preferiram formar-se em centros de estudos brasileiros. Existem os que servem ao Exército e voltam para suas aldeias com informação suficiente para implantar melhorias na qualidade de vida.

Em algumas áreas onde estão milhares de ongs estrangeiras, entre as quais os devotos e caridosos agentes do CIMI, brasileiro não entra e em algumas aldeias tremulam bandeiras de outras nações.

O Congresso Nacional está prestes a aprovar a assinatura do Brasil (rejeitada pela Argentina, pela Austrália, pelos EUA entre outros países como atentado contra a soberania) à declaração da ONU sobre povos indígenas. Se aprovar o dispositivo se torna Lei Constitucional.

Se aprovar, ou os Deputados e Senadores são ignorantes e vendilhões da Pátria, ou estão comprados por alguns milhares de Euros e Dólares, ou são membros da coroa britânica disfarçados. A aprovação de tal declaração torna a Amazônia brasileira território aberto para a implantação de novos países, livres e dominados pela usura internacional sobre minerais estratégicos de valor incalculável.

O governo brasileiro deveria sim, mapear, treinar e mobilizar contingentes sob a proteção das Forças Armadas e ocupar, abrir corredores e vias de comunicação, doando de papel passado a terra aos brasileiros locais ou migrantes que queiram trabalhar na mineração e serviços que representem o processo civilizatório das tribos semi aculturadas, que esperam como os bolsões de miséria das grandes metrópoles, por dias melhores.

Ontem foi um dia de invasões, quebradeiras patrocinadas pelo MST, Via Campesina, Assembléia Popular (nome novo!) de norte a sul, em cumprimento a determinações contidas em documentos de ongs como o CIMI.

Ontem muitas greves começaram, até mesmo a inédita dos oficiais de serviço do Itamarati. Os nossos operadores nas embaixadas brasileiras no mundo estão de braços cruzados, querem aumento de salário! Quem quiser viajar para aqui, vai ter de esperar seja a negócios, turismo ou estudo. É o aparelhamento ideológico a todo vapor.

Por fim, uma notinha do que ouvi ontem no seminário sobre a Amazônia, patrocinado pela Associação Comercial de São Paulo, onde militares, índios, empresários, estudantes e outros BRASILEIROS confirmaram e documentaram os resultados de uma política que vende os pedaços da Pátria e despreza o povo brasileiro: 12% do nosso território é ocupada por 12% da nossa população descendente dos habitantes originais.

Façam as contas. Informem-se. E anotem, que o evento foi desprezado pela mídia amestrada. Por que será?

É hora de Pensar Brasil.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".