Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Violentos distúrbios na Bolívia

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO

A Assembléia Constituinte da Bolívia, reunida em um colégio militar e à revelia da oposição, aprovou neste sábado o projeto da nova Carta Magna do Evo Morales, que promete “refundar a Bolívia”, enquanto nas proximidades do local, graves distúrbios provocaram uma morte e mais de 100 feridos, no enfrentamento entre polícia e civis (universitários).

A vítima foi um advogado de 29 anos, identificado como Gonzalo Durán, que morreu com um ferimento à bala na altura do tórax, segundo o médico Mario Carvajal.

Foram ao menos 100 feridos em quase 48 horas de enfrentamentos entre a polícia e os universitários nas ruas de Sucre, capital da Bolívia. Na porta do hospital onde morreu Duran, várias pessoas gritavam "Evo, assassino".

Os sucrenses e a oposição qualificam de ilegal a reunião de Evo por ter acontecido em um quartel militar, e por violar o regulamento e a agenda programada, que não incluía o pedido de Sucre de ser a sede de todos os poderes estatais, motivo principal do incidente.

Campesinos, indígenas e sindicalistas apoiadores de Evo se espalharam por Sucre nos últimos dias para "defender" a Constituinte de Evo. Os líderes de Santa Cruz, a região mais rica do país, estão convocando para terça feira próxima uma manifestação em apoio à Sucre e contra a manobra do governo e sua Constituição.

Comentário do Cavaleiro do Templo: esta é a "Democracia Bolivariana" dos associados do FORO DE SÃO PAULO, entre eles, como todos sabem, o co-fundador LULA.

Atualizando a notícia: Mais três mortos, entre ontem sábado e hoje, durante os protestos em Sucre. Um cenário de violência, fúria e saques, onde mais dois civis e um policial foram vítimas de disparos e de linchamento, respectivamente. Já foram atendidos mais de 200 feridos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".