Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O pior segredo de Chávez

Do portal Noticia24 (em espanhol)
Por Rafael Paolo do Notícias 24 horas - Jornalista e analista político

O Conselho Nacional Eleitoral parou as pesquisas de opinião porque o resultado está demasiadamente desfavorável ao governo. A própria CNE agiu prontamente para tentar impedir que se revelasse o pior segredo para a América e vizinhança: Chávez está perdendo as eleições de domingo próximo por uma margem ampliadíssima que tende a crescer ainda mais até dia 2 de dezembro.

O jornalista comenta que a maioria votará NÃO, e ela conta com que a contem, porque desta vez, os líderes não mandarão ninguém ir para casa dormir. O que está entusiasmando não e nem tanto o voto de incerto destino, mas a perspectiva de protestar. Esta efervescência no ar condiciona a conduta de um governo que tem na rua o seu pior inimigo.

2 comentários:

Suzy disse...

Mas e os "agentes-eleitores" cubanos com papéis falsos de venezuelanos (você leu a entrevista de um deles que desertou, lá no blog notalatina?) Sem contar que se não houver fiscalização internacional séria e suficiente...
Os narcobandidos entendem profundamente de fraude. Ou você acha que o mono vai deixar barato? Antes de tudo trata-se de um psicopata (na melhor das hipóteses).
Abraços

Cavaleiro do Templo disse...

Suzy, li sim, até copiei e colei este post do ex-espião cubano aqui no blog.

Acho que, com estas matérias saindo sobre a futura derrota do monstro, das duas uma: ou ele parte pra briga e começam os assassinatos típicos de uma revolucção sociopata, com uma resposta a altura da população (isto no caso de não-fraude) ou ele frauda a coisa toda e o povo é que vai começar a brigar.

Seria ótimo se um avião não tripulado caísse em cima do prédio onde estivessem em reunião TODOS (e apenas estes, para nem mesmo um garçom morrer junto) os monstros do FORO DE SÃO PAULO reunidos, não?

Abração do Cavaleiro do Templo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".