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quarta-feira, 6 de abril de 2011

O "nôvu ômen çossialísta" é este aí: um incapaz, inepto, não consegue aprender nada e, portanto, não pode fazer nada além do cafezinho nas empresas. CNI: falta de trabalhador qualificado afeta 69% das indústrias Pesquisa da entidade mostra que escassez de mão-de-obra treinada é maior em pequenas empresas, e no setor de vestuário.

EXAME
06/04/2011 12:58


Indústria têxtil da Vulcabras

Segundo a pesquisa da CNI, setor de vestuário é o que enfrenta maior dificuldade para encontrar mão-de-obra qualificada
São Paulo - Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que sete em cada 10 indústrias brasileiras enfrentam problemas por causa da falta de trabalhador qualificado. A principal reclamação destas empresas é que a falta de mão-de-obra prejudica a competitividade. 
No estudo, foram ouvidas 1,6 mil empresas de todos os portes. Dentre aquelas que alegaram dificuldades para encontrar profissionais preparados, 78% oferecem capacitação dentro da própria companhia.
A tarefa, entretanto, é mais complicada do que parece, porque não depende apenas de formação técnica. A pesquisa mostra que, para 52% dos executivos entrevistados, as falhas na educação básica dos funcionários constituem a principal dificuldade na hora do treinamento.
“O que chama a atenção é que as empresas estão sentindo as mesmas dificuldades que os cursos de capacitação já tinham identificado, ou seja, a pouca qualidade da educação básica”, disse o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
Análise por porte e setor
A pesquisa da CNI mostra que as indústrias que menos sofrem prejuízos por causa da má qualificação dos trabalhadores são as de grande porte (63%). Entre as pequenas e médias empresas, 70% afirmaram ter esta dificuldade.
Independente do porte, o maior impacto da falta de mão-de-obra especializada é na produção. Mais de 90% das indústrias participantes da pesquisa não conseguem encontrar operadores, e 82% encontram problemas para contratar técnicos.
Ainda segundo o estudo, ainda que o problema seja generalizado, alguns setores encontram maiores dificuldades para contratar bons profissionais. Os mais afetados são os de vestuário (84% das empresas), equipamentos de transporte (83%), limpeza e perfumaria (82%) e móveis (80%). 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".