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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Fidel Castro entra (MAIS UMA VEZ) na lista dos mais ricos do mundo da "Forbes"

FOLHA
16/03/2005 - 10h30

da Folha Online


A lista das pessoas mais ricas do mundo elaborada pela revista "Forbes" inclui neste ano o ditador cubano Fidel Castro, que teria acumulado uma fortuna de US$ 550 milhões.

Entre políticos e chefes de Estado citados pela "Forbes", estão à frente de Fidel em fortuna apenas o rei Fahd Bin Abdul Aziz Alsaud, da Arábia Saudita, com US$ 22 bilhões; o sultão Haji Hassanal Bolkiah, de Brunei, com US$ 20 bilhões; o príncipe Hans-Adam, de Liechtenstein, com US$ 3,2 bilhões; o primeiro-ministro da Tailândia, Thaksin Shinawatra, com US$ 1,9 bilhão; e a rainha Elizabeth 2ª, com US$ 720 milhões.

De acordo com a publicação, se, por um lado, Cuba não pára de empobrecer desde 1959, quando a revolução comandada por Fidel e pelo médico argentino Ernesto Che Guevara derrubaram o governo de Fulgêncio Batista, por outro lado a fortuna pessoal do ditador não pára de crescer.

Segundo a "Forbes", Fidel teria acumulado a fortuna a partir de "uma rede de negócios pertencentes ao Estado".

Entre esse negócios, a revista cita o Palácio de Convenções, um centro de convenções próximo a Havana (capital do país); o conglomerado do setor de varejo Cimex; e o Medicuba, que vende vacinas e outros produtos farmacêuticos produzidos no país.

A revista afirma ainda que Fidel viaja exclusivamente em comboios de carros Mercedes-Benz. Além disso, teria recebido US$ 50 milhões em 1993 por ter vendido a fabricante estatal de rum Havana Club para a gigante francesa Pernod Ricard.

Criada nos Estados Unidos em 1917, a "Forbes" hoje é publicada em diversos países e produz anualmente listas das personalidades mais ricas do planeta.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".