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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Faculdade sofre vandalismo na véspera de cerimônia de condecoração pró-família

JULIO SEVERO
18 de outubro de 2011

ARLINGTON HEIGHTS, Illinois, EUA, 17 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um ativista homossexual afirmou que é responsável por um ataque a uma faculdade pertencente a uma igreja na véspera de um banquete onde um ativista pró-família estava agendado para receber uma condecoração.
“Esta é uma amostra do que faremos se vocês não suspenderem o evento de Scott Lively e AFTAH”, disse uma nota em dois pedaços grossos de concreto jogados pelas janelas de vidro e portas da faculdade. “Vá tomar no **, Scott Lively. Detenham os b****s homofóbicos!”
Nos pedaços grandes de concreto estavam escritas as palavras “Bloqueiem Lively”.
Americans for Truth About Homosexuality (Americanos em Favor da Verdade acerca da Homossexualidade, também conhecida pela sigla AFTAH) estava agendada para apresentar sua condecoração “American Truth Teller” para Scott Lively, ativista pró-família e autor de “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), um livro que documenta o papel de homossexuais no nazismo, num banquete na noite de 15 de outubro.
Horas depois do ataque, o autor anônimo de uma declaração postada no site esquerdista “Chicago Indymedia” afirmou que era o responsável pelo crime.
“Esses grossos pedaços de concreto foram jogados por essas janelas e portas por dois motivos: para mostrar que há uma consequência para o ódio e homofobia em nossa comunidade e para fazer com que este evento seja diretamente bloqueado”, dizia a declaração. “Se esse evento não for suspenso, e esses seminários homofóbicos não terminarem, a [faculdade] Academia Liberdade Cristã continuará sob constante ataque”.
A Academia de Liberdade Cristã tem patrocinado vários eventos para a AFTAH, inclusive os seminários Truth Academy, feitos durante três dias do ano passado. Os seminários sofreram protestos da Rede de Liberação Gay (RLG), uma organização extremista com sede em Chicago que se descreve como marxista e anarquista sexual, famosa por provocar distúrbios, com protestos barulhentos, em reuniões cristãs pacíficas. A RLG, que teve sucesso em pressionar o ultra-esquerdista Centro Legal Sulista contra a Pobreza a rotular a AFTAH como “grupo de ódio”, havia anunciado que protestaria contra o banquete da AFTAH em 15 de outubro.
A RLG também pressionou, mas sem sucesso, o Pr. Erwin Lutzer, da Igreja Moody, a retirar seu nome como palestrante principal no banquete da AFTAH, de acordo com a AFTAH. A organização de Chicago rotulou Lutzer como um “odiador” e sua igreja como “Casa do Ódio” (o caso está exposto aqui) por causa de um livro que ele escreveu contra o “casamento” homossexual.
“Em meus mais de 20 anos de ativismo pró-família”, Lively disse para WND, “nunca vi tal descarado ato de militância ‘gay’”.
“A RLG sempre nos mirou”, Peter LaBarbera, presidente da AFTAH, acrescentou. “Mas neste exato momento, não sabemos quem fez isso. Pode ser que tenha sido apenas um ativista embusteiro. Pode se que tenha sido apenas uma única pessoa. Não sabemos, e eu não ia querer ligar esse ataque a algum grupo, a menos que tivéssemos evidência ligando a isso”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".