Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Curso de Ironia para Petistas

TUDO NÃO É RELATIVO
quarta-feira, 23 de março de 2011


O CREO (Centro Reacionário para Estudos e Opressão do Proletariado) oferece, a partir do próximo mês, o primeiro módulo do Curso de Introdução à Ironia, voltado espeficicamente para o público petista. O módulo I, “Ironia: o que é, como se faz”, tem como o objetivo fornecer aos petistas noções introdutórias, básicas, fundamentais e elementares — meu caro Osvaldo — para a compreensão do funcionamento da ironia, de modo a habilitar os alunos a: (i) reconhecer uma ironia; (ii) diferenciar uma ironia de uma afirmação referencial; (iii) diferenciar uma afirmação referencial de uma ironia; (iv) não sofrer exaustão mental no processo.

O curso terá uma carga horária de 30 horas e será ministrado por reacionários altamente qualificados na arte da ironia. De modo a garantir o aprendizado mais eficiente possível, a metodologia do curso não será baseada no método Paulo Freire. Em compensação, contará com um grande número de atividades práticas de tentativa de reconhecimento de ironias em situações de fala e de escrita.

Valor do curso: o Curso de Introdução à Ironia, organizado pelo CREO, será inteiramente gratuito, uma vez que é uma atividade patrocinada pela CIA e pelo MOSSAD, os principais financiadores das atividades de pesquisa, de estudo e de opressão do proletariado desenvolvidas pelo CREO.

De modo a facilitar o processo de matrícula dos interessados, as inscrições podem ser feitas no campus de qualquer universidade pública que não esteja em greve. Contamos com a sua participação.

Observação: por ser apenas introdutório, o curso se concentrará somente na compreensão da ironia, sem desenvolver a habilidade de realmente usar ironias. O oferecimento do módulo II “Como usar ironias: aprendendo com mestres reacionários” dependerá de futura demanda.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".