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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Em defesa de Orlando, PCdoB prega regulação da mídia

ISTO É DINHEIRO
POLÍTICA | 19.OUT.11 - 14:54 | Atualizado em 20.10 - 19:31

Por AE

Em editorial publicado no Portal Vermelho em defesa do ministro do Esporte, Orlando Silva, o PCdoB atrelou a crise provocada pelas denúncias da revista Veja à falta de regulamentação da mídia no Brasil e pregou a necessidade de se impor novas regras aos meios de comunicação. Bandeira encampada até então pelo PT, a regulamentação é vista pelo partido como forma de fazer com que a imprensa se comprometa com a divulgação da "verdade".

"As calúnias lançadas contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, e contra seu partido, o PCdoB, são o melhor exemplo da necessidade, da imposição, de uma legislação para regular a mídia e democratizar os meios de comunicação", defendeu o editorial.

Para os comunistas, a imprensa dá voz "a um bandido processado pela Justiça" e promove o "linchamento público" do ministro e de seu partido, desviando a atenção dos 11 processos criminais aos quais o policial militar João Dias Ferreira responde na Justiça. O policial do Distrito Federal acusa o ministro de participar do esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo.

"Defender o ministro e o governo significa também lutar contra a imprensa de baixo nível, caluniosa e irresponsável, e fixar o princípio de que o serviço público prestado pelos meios de comunicação é difundir a verdade e não a mentira", afirma o editorial. "Exigir o cumprimento do princípio democrático de que todos são responsáveis por seus atos e palavras e pela preservação intransigente da honra e da integridade das pessoas, que não podem ficar à mercê das calúnias acolhidas por veículos de comunicação que desinformam e usam a luta contra a corrupção como um biombo frágil para esconder interesses que não podem confessar."

De acordo com o PCdoB, o ministro é alvo da "compulsão em promover ataques" contra o governo Dilma Rousseff e da tentativa de incluir "mais um" na faxina que já resultou na queda de quatro ministros acusados de irregularidades. Os comunistas atribuem as denúncias aos "conservadores" interessados em atacar o governo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".