Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O PÃO NOSSO DE CADA DIA 2

VIVERDENOVO
SEXTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2010


Por Arlindo Montenegro

Um leitor, que identificou-se como Ruy, enviou material de pesquisa valiosa, complementando a informação sobre a origem e objetivo dos procedimentos de governos do mundo inteiro, em relação à alimentação e saúde humana. Tudo converge, há muito tempo, para a redução da natalidade e utilização de vacinas e doenças de laboratório para reduzir a população. Tem morrido muita gente! Menos que o desejável para o filho da rainha da Inglaterra. Mas pouco é documentado.

Reduzir a população é o modo aristocrático e acadêmico de dizer assassinar grandes contingentes populacionais, que eles chamam de “bocas inúteis”. São diversas as linhas de ação e toda elas subordinadas ao terrorismo cultural do tipo “ou vacina ou morre, vem aí uma epidemia... já é pandemia!” De fato a doença não existe. A vacina é o veículo de instalação dos elementos tóxicos que vão agir a médio e longo prazo, instalando a doença de fato.

O outro aspecto é a utilização da propaganda, que hipnotiza as pessoas (maioria) impossibilitadas do acesso a outras fontes de informação metódica, comparativa e sistemática para o saber essencial. Tudo vem do picadeiro circense da televisão encarregada de promover o “transe cultural”. E nesta situação fica plantada a mensagem: questionar o governo é heresia! Quanto mais enfrentar e cobrar!

Examinando documentos dos Ministérios da Agricultura, Meio Ambiente, Saúde e da Associação Nacional de Vigilância Sanitária, encontramos recomendações e interpretações contraditórias, procedimentos chocantes no que se relaciona à saúde dos brasileiros. São técnicos, cientistas assessores, consultores, com seus relatórios e pareceres desdizendo uns aos outros e justificando com toneladas de referências o uso de agrotóxicos e aditivos alimentares pra gente, porco, galinha, vaca...

Um fato é que agrotóxicos, fármacos e vacinas obrigatórias, contêm os mesmos princípios ativos. E grande parte, já é proibida em muitos países, onde pesquisadores independentes conseguiram aprovar leis em defesa da saúde. Muito do que chega às nossas mesas, vem carregado de metais pesados e componentes químicos nocivos e provocadores de doenças letais ou no mínimo redução das defesas, da imunidade natural do organismo.

A Lambda-cialotrina Piretroide 22, está no Abacaxi, um dos frutos mais contaminados e mais consumidos. Está em frutos e legumes. Os efeitos deste agrotóxico, vão ser sentidos no tecido adiposo, fígado, rim, sangue, músculos e no cérebro. Os Piretróides presentes nos inseticidas, organoclorados e organofosforados são causadores de distúrbios neuronais e cardio vasculares, arritmias do coração. Mas os médicos não sabem. Não têm tempo de ler sobre tudo.

O pimentão é campeão! A Anvisa mantém um “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos” e num dos últimos comunicados informou que na maioria das amostras analisadas, “ observou-se uma grande quantidade de amostras de pepino e pimentão altamente contaminadas com endossulfan; de cebola e cenoura contaminados com acefato; e pimentão, tomate, alface e cebola contaminados com metamidofós.

Tudo proibido na Europa e nos EUA! Aqui apenas “começam a avaliar” e “recomendam” que sejam banidas das nossas lavouras. Repito: “começam” e “recomendam”. Até o banimento, tem chão! E tem doença comendo o coração e o fígado da gente! Dor de cabeça, dor nas pernas, disenterias, asma, problemas respiratórios, coceiras, cânceres, problemas na visão, indisposições diversas. Mas quem sabe, quem informa, quem associa tanta ziquizira à alimentação?

Dos 167 “defensivos agrícolas”, digo pesticidas, venenos vendidos junto com as sementes e utilizados nas lavouras brasileiras, apenas 13 estão na lista dos “a serem banidos”: Metamidofós, Parationa-metílica, Forate, Fosmete, Triclorfom, Endossulfam, Carbofuran, Paraquate, Glifosato (Randup) – este é brabo! Há mais de 10 anos que ouço dizer que vai ser proibido. E a Monsanto deixa? - completando os 13: Abamectina, Tiram, Lactofem, Cihexatina.

Nem a manteiga se livrou da gordura transgênica responsável pelo endurecimento das paredes vasculares. Um dia a gente faz um esforço maior, o sangue tem de fluir mais depressa, aí os vasos duros estouram! E a gente cai duro. Esta gordura esta em biscoitos, em bolos prontos, achocolatados, doces, margarinas, sorvetes... é de lascar!

Com a saúde comprometida, como fica o aproveitamento escolar? Como fica a eficácia no trabalho? Como fica o orçamento com os fármacos paliativos? Conheci um vendedor de agrotóxicos de uma multinacional. Estava tão bem treinado que dizia ser melhor comer folhas envenenadas que ficar com fome. Na roça a gente pode comer a galinha, o ovo, o porco, a banha, a couve do terreiro... e a saúde é de ferro, não, de aço!

Mas na cidade, o pinto que vem da granja é vacinado quando sai do ovo. A galinha recebe antibióticos na ração de soja e milho híbrido, cultivado com uma bela carga de agrotóxicos. A porcada e as vacas idem. Leite, carne, ovos, sementes, frutos, verduras, legumes, cada um recebe sua carga de “defensivos”. E nós, só temos como defesa umas letrinhas bem miudinhas, com nomes estranhos, pra avisar que estamos prestes a ingerir o veneno nosso de cada dia.

Continuamos amanhã, que isto parece terrorismo. Mas é a real dura e crua! Vejam este vídeo. São duas partes juntas abaixo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".