SEXTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Um leitor, que identificou-se como Ruy, enviou material de pesquisa valiosa, complementando a informação sobre a origem e objetivo dos procedimentos de governos do mundo inteiro, em relação à alimentação e saúde humana. Tudo converge, há muito tempo, para a redução da natalidade e utilização de vacinas e doenças de laboratório para reduzir a população. Tem morrido muita gente! Menos que o desejável para o filho da rainha da Inglaterra. Mas pouco é documentado.
Reduzir a população é o modo aristocrático e acadêmico de dizer assassinar grandes contingentes populacionais, que eles chamam de “bocas inúteis”. São diversas as linhas de ação e toda elas subordinadas ao terrorismo cultural do tipo “ou vacina ou morre, vem aí uma epidemia... já é pandemia!” De fato a doença não existe. A vacina é o veículo de instalação dos elementos tóxicos que vão agir a médio e longo prazo, instalando a doença de fato.
O outro aspecto é a utilização da propaganda, que hipnotiza as pessoas (maioria) impossibilitadas do acesso a outras fontes de informação metódica, comparativa e sistemática para o saber essencial. Tudo vem do picadeiro circense da televisão encarregada de promover o “transe cultural”. E nesta situação fica plantada a mensagem: questionar o governo é heresia! Quanto mais enfrentar e cobrar!
Examinando documentos dos Ministérios da Agricultura, Meio Ambiente, Saúde e da Associação Nacional de Vigilância Sanitária, encontramos recomendações e interpretações contraditórias, procedimentos chocantes no que se relaciona à saúde dos brasileiros. São técnicos, cientistas assessores, consultores, com seus relatórios e pareceres desdizendo uns aos outros e justificando com toneladas de referências o uso de agrotóxicos e aditivos alimentares pra gente, porco, galinha, vaca...
Um fato é que agrotóxicos, fármacos e vacinas obrigatórias, contêm os mesmos princípios ativos. E grande parte, já é proibida em muitos países, onde pesquisadores independentes conseguiram aprovar leis em defesa da saúde. Muito do que chega às nossas mesas, vem carregado de metais pesados e componentes químicos nocivos e provocadores de doenças letais ou no mínimo redução das defesas, da imunidade natural do organismo.
A Lambda-cialotrina Piretroide 22, está no Abacaxi, um dos frutos mais contaminados e mais consumidos. Está em frutos e legumes. Os efeitos deste agrotóxico, vão ser sentidos no tecido adiposo, fígado, rim, sangue, músculos e no cérebro. Os Piretróides presentes nos inseticidas, organoclorados e organofosforados são causadores de distúrbios neuronais e cardio vasculares, arritmias do coração. Mas os médicos não sabem. Não têm tempo de ler sobre tudo.
O pimentão é campeão! A Anvisa mantém um “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos” e num dos últimos comunicados informou que na maioria das amostras analisadas, “ observou-se uma grande quantidade de amostras de pepino e pimentão altamente contaminadas com endossulfan; de cebola e cenoura contaminados com acefato; e pimentão, tomate, alface e cebola contaminados com metamidofós.
Tudo proibido na Europa e nos EUA! Aqui apenas “começam a avaliar” e “recomendam” que sejam banidas das nossas lavouras. Repito: “começam” e “recomendam”. Até o banimento, tem chão! E tem doença comendo o coração e o fígado da gente! Dor de cabeça, dor nas pernas, disenterias, asma, problemas respiratórios, coceiras, cânceres, problemas na visão, indisposições diversas. Mas quem sabe, quem informa, quem associa tanta ziquizira à alimentação?
Dos 167 “defensivos agrícolas”, digo pesticidas, venenos vendidos junto com as sementes e utilizados nas lavouras brasileiras, apenas 13 estão na lista dos “a serem banidos”: Metamidofós, Parationa-metílica, Forate, Fosmete, Triclorfom, Endossulfam, Carbofuran, Paraquate, Glifosato (Randup) – este é brabo! Há mais de 10 anos que ouço dizer que vai ser proibido. E a Monsanto deixa? - completando os 13: Abamectina, Tiram, Lactofem, Cihexatina.
Nem a manteiga se livrou da gordura transgênica responsável pelo endurecimento das paredes vasculares. Um dia a gente faz um esforço maior, o sangue tem de fluir mais depressa, aí os vasos duros estouram! E a gente cai duro. Esta gordura esta em biscoitos, em bolos prontos, achocolatados, doces, margarinas, sorvetes... é de lascar!
Com a saúde comprometida, como fica o aproveitamento escolar? Como fica a eficácia no trabalho? Como fica o orçamento com os fármacos paliativos? Conheci um vendedor de agrotóxicos de uma multinacional. Estava tão bem treinado que dizia ser melhor comer folhas envenenadas que ficar com fome. Na roça a gente pode comer a galinha, o ovo, o porco, a banha, a couve do terreiro... e a saúde é de ferro, não, de aço!
Mas na cidade, o pinto que vem da granja é vacinado quando sai do ovo. A galinha recebe antibióticos na ração de soja e milho híbrido, cultivado com uma bela carga de agrotóxicos. A porcada e as vacas idem. Leite, carne, ovos, sementes, frutos, verduras, legumes, cada um recebe sua carga de “defensivos”. E nós, só temos como defesa umas letrinhas bem miudinhas, com nomes estranhos, pra avisar que estamos prestes a ingerir o veneno nosso de cada dia.
Continuamos amanhã, que isto parece terrorismo. Mas é a real dura e crua! Vejam este vídeo. São duas partes juntas abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário