Martes, 12 de Enero de 2010
Politica
A Terceira Edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), anunciado recentemente pelo presidente Lula, faz parte de um plano para iniciar o desmantelamento das Forças Armadas do Brasil. O objetivo do mencionado Programa é anular a Lei de Anistia (nº 6.683), aprovada em agosto de 1979, a qual serviu para pacificar o país, beneficiando militares e guerrilheiros por igual.
Caracas, 12 de janeiro
A Terceira Edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), anunciado recentemente pelo presidente Lula, faz parte de um plano para iniciar o desmantelamento das Forças Armadas do Brasil.
O objetivo do mencionado Programa é anular a Lei de Anistia (nº 6.683), aprovada em agosto de 1979, a qual serviu para pacificar o país, beneficiando militares e guerrilheiros por igual.
Como já ocorreu na Argentina e no Uruguai, os efeitos da anulação serão aplicados de forma retroativa, única e exclusivamente contra o setor militar, exonerando de toda a culpa os comunistas que no passado perpetraram atos terroristas e que agora estão no poder.
Este projeto se enquadra dentro do Plano do Foro de São Paulo para destruir as Forças Armadas da América Latina, denunciado por UnoAmérica em um livro publicado há quatro meses em nossa página eletrônica [1].
O livro explica que, de acordo com o plano do Foro de São Paulo, “as Forças Armadas devem ser destruídas, ou transformadas em outro tipo de instituições, para que exerçam a função de braço armado revolucionário, e desta forma assegurar a permanência no poder dos porta-vozes do socialismo”. O livro acrescenta que, dado que o Foro de São Paulo está vinculado aos impérios do crime organizado, como o são o narcotráfico e o terrorismo, a destruição das Forças Armadas é um requisito para que estes impérios possam crescer e avançar sem obstáculos em toda a região.
O PNDH-3 não surge de uma decisão nacional. É o resultado de um complô internacional no qual participam poderosas redes da esquerda que incluem – dentro do Brasil – o Partido dos Trabalhadores (PT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e amplos setores da mal chamada Teologia da Libertação, entre outros.
UnoAmérica considera que a sociedade civil deve defender as Forças Armadas dos injustos ataques dos quais está sendo objeto porque, do contrário, nossas nações ficarão indefesas ante as graves ameaças que as perseguem.
[1] Livro disponível no seguinte link:
http://www.unoamerica.org/unoPAG/libros.php?id=11
Tradução: Graça Salgueiro
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