Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Jair Bolsonaro: Crise militar e a verdade

Fonte: O DIA ONLINE
11.01.10



É preciso abrir arquivos dos partidos e investigar os crimes da esquerda

Deputado federal (PP-RJ)


Rio - O presidente Lula faz malabarismo para acomodar todos pelo que chama de governabilidade. Mas, afeto a metáforas futebolísticas, agora leva bola nas costas de seus ministros Vanucchi e Tarso Genro, ao querer rever pela ótica dos derrotados apenas a meia história de 1964 a 1985.


Quando José Dirceu, foi destituído da Casa Civil, na despedida, ao dirigir-se a Dilma Rousseff saudou-a como “compaheira em armas”. Mas seus crimes não estariam na pauta da dita Comissão da Merdade, apenas os equívocos da direita.


Por que não abrir os arquivos de partidos políticos, que, apesar de pessoas jurídicas de direito privado, também são de interesse público? Os arquivos do PC do B interessam aos militares, à verdade e ao Brasil. Teriam eles sidos queimados? Se foram, com que moral acusam militares de terem queimados os seus?


Em 1966, Oswaldão, regressando do exterior onde fez curso de guerrilha, comprou posse de extensa área no pé de Serra das Andorinhas, rica em ouro. Este fato desmente que o PC do B foi para o Araguaia fugindo da repressão, colocando também por terra o declarado por Elza Monerat, em arquivos do STM, sobre a Guerrilha do Araguaia.


O PC do B, a exemplo das Farc que subsistem graças ao tráfico de cocaína, seria bancado pelo ouro vendido a países comunistas que financiavam a luta armada.


Nota-se, não por acaso, que os autores do projeto da Comissão são os mesmos que defendem o terrorista italiano Cesare Battisti, no passado lutaram pela liberdade dos sequestradores de Abílio Diniz e tudo fizeram para que o sequestro, tortura e execução do prefeito Celso Daniel não fosse esclarecido.

Quem tem medo da verdade? Os militares ou a esquerda?

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".