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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Homossexuais são incentivados a atuar de maneira grotesca, repugnante e bizarra

Fonte: GAYS DE DIREITA
SEGUNDA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 2010
Há alguns anos, um sujeito indagou por que o sucesso das paradas gays no Brasil, indicado pelo aumento de participantes a cada ano, não impactava na redução do número de homossexuais mortos – pelo contrário, este índice só aumentava. Deixando de lado o fato de que por vezes os números de participantes das paradas divulgados são fraudulentos, e de que os números dos casos de mortes de homossexuais, quando aparecem na mídia, não levam em consideração que as mesmas fontes que analisam esses dados deixam claro que o maior perigo dos homossexuais é o próprio homossexual (gay que mata gay corresponde à maioria dos casos), a questão levantada é, em si, muito interessante. Se pensarmos que as paradas acabam de alguma forma “provocando” o ódio nas pessoas, ao invés de eliminá-lo, talvez a partir daí seja possível questionar a estratégia adotada pelo movimento gay.

O texto reproduzido abaixo é mais um exemplo de uma idéia aparentemente bem intencionada mas com efeitos perversos. No caso da “guerrilha gay”, que aqui no Brasil ganhou o nome de “beijaço”, o autor deixa claro sua intenção em tentar romper a divisão rígida que se criou entre locais gays e não-gays, promovendo uma convivência mais “natural” entre héteros e homossexuais. No entanto, após uma leitura atenta, há o sentimento de que a “guerrilha gay”, assim como outras inúmeras propostas que surgem por aí, apenas fomenta ainda mais a visão da pessoa homossexual como indivíduo grotesco, bizarro e repugnante.

Guerrilha gay

Vocês se lembram dos "flash mobs"? Eram aqueles eventos-relâmpago, sem propósito algum, combinados via internet por gente que se reunia de repente numa esquina para, por exemplo, bater com a sola de sapato no asfalto. Nos Estados Unidos, um movimento inspirado nos "flash mobs" está se espalhando: o Guerrilla Queer Bar (GQB). Por e-mails e sites, gays, lésbicas e trans combinam de ocupar, uma vez por mês, algum bar não-gay de sua cidade. A galera chega, senta, bebe, come, conversa, namora, beija e faz tudo o que se faz habitualmente num bar. Alguns freqüentadores héteros se chocam. Outros nem se importam e até gostam da companhia inédita. O objetivo do GQB é, justamente, romper a divisão rígida que se criou entre locais gays e não-gays, promovendo uma convivência mais "natural" entre héteros e homossexuais.

Essa moda pegaria no Brasil? E se o GQB se estendesse aqui para além dos bares? Imagine um grupo compacto de gays, lésbicas e trans ocupando as arquibancadas de um Palmeiras x Corinthians. Agora, imagine o contrário: um grupo hétero de uma torcida organizada se confraternizando num bar gay. O que você acha? A convivência poderia ser boa? É natural que pessoas com gostos parecidos se reúnam em locais específicos para elas. Resta saber se, no caso dos ditos "espaços gays", tal estratificação é voluntária e espontânea ou sintoma da tendência de se fechar em guetos de uma sociedade que prefere não assistir a manifestações públicas de afeto homossexual.

Referências

FOLHA DE S. PAULO. Guerrilha Gay. LEONEL, Vange: 20/04/08.
Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/revista/

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".