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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

“Expatriación de Zelaya salvó a Honduras de una guerra”

Fonte: UNOAMÉRICA
Jueves, 07 de Enero de 2010


General Romeo Vásquez Velásquez, Jefe del Estado Mayor Conjunto de las Fuerzas Armadas de Honduras
Politica

La Unión de Organizaciones Democráticas de América, UnoAmérica, rechazó la persecución política iniciada contra la Junta de Comandantes de las Fuerzas Armadas de Honduras. UnoAmérica afirma que la expatriación de Zelaya era indispensable y obligatoria, para evitar un baño de sangre y para proteger al país de los planes de invasión de Chávez.



Bogotá, 7 de enero.- La Unión de Organizaciones Democráticas de América, UnoAmérica, rechazó la persecución política iniciada contra la Junta de Comandantes de las Fuerzas Armadas de Honduras.

Según una nota publicada hoy en El Heraldo, “El Ministerio Público (MP) interpuso ayer ante la Corte Suprema de Justicia (CSJ) un requerimiento fiscal en contra de la Junta de Comandantes de las Fuerzas Armadas por expatriar al ex presidente Manuel Zelaya el pasado 28 de junio.”


UnoAmérica afirma que la expatriación de Zelaya era indispensable y obligatoria, para evitar un baño de sangre y para proteger al país de los planes de invasión de Chávez.


Dado que Chávez era el autor intelectual de la “cuarta urna”, él conocía perfectamente las implicaciones de esa iniciativa, abiertamente ilegal e inconstitucional. Todas las instituciones nacionales habían rechazado públicamente la legalidad de la “cuarta urna”. Era evidente que Zelaya podía terminar en la cárcel; en cuyo caso, Chávez tenía preparada una invasión con grupos paramilitares armados, a fin de “rescatar” a Zelaya y reponerlo en el poder, para lo cual se necesitaba la presencia del ex mandatario en territorio hondureño. La sorpresiva captura y expatriación inmediata de Zelaya malogró los planes intervencionistas de Chávez.


Ese mismo día, el 28 junio, molesto y desconcertado por lo ocurrido con Zelaya, Chávez hizo lo posible por reformular su plan violento; y así lo confesó abiertamente, al
amenazar públicamente a Honduras, con enviar tropas para derrocar al gobierno de Roberto Micheletti.


El 5 de julio de 2009, Chávez envió a Zelaya al Aeropuerto de Toncontín en un avión venezolano, piloteado por militares venezolanos. Ese día, Chávez estuvo en contacto permanente con los manifestantes cercanos al aeropuerto. De haberse materializado el aterrizaje, se habría desatado la violencia. Afortunadamente, el profesionalismo y la prudencia de las Fuerzas Armadas impidieron una masacre.


A finales de julio de 2009, Chávez quiso organizar una invasión paramilitar a través de la frontera nicaragüense, con el apoyo de Daniel Ortega. La invasión estaría encabezada por Manuel Zelaya, acompañado por el canciller venezolano, Nicolás Maduro.


En esa oportunidad, mercenarios armados provenientes de Colombia y de otros países, viajaron hasta los campamentos fronterizos para reforzar la invasión. Chávez quiso integrar militares venezolanos a la iniciativa guerrerista, pero éstos se negaron a viajar a Nicaragua, lo cual ocasionó varias detenciones por insubordinación. Una vez más, las Fuerzas Armadas de Honduras desactivaron el plan violento de Chávez.


El 1 de septiembre de 2009, UnoAmérica
acusó a Chávez ante la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) por "hacer apología al delito de rebelión y por promover la guerra en Honduras".


El 21 de septiembre, siempre con el apoyo de Chávez, Zelaya regresó subrepticiamente a Honduras, y trató de instigar de nuevo a la violencia, esta vez desde la Embajada del Brasil; pero los militares hondureños habían tenido suficiente tiempo -tres meses- para desmantelar el proyecto intervencionista de Chávez. A partir de ese momento, la presencia de Zelaya en el país ya no constituía un peligro.


No se puede acusar a los militares hondureños sin tomar en cuenta estos importantísimos asuntos de seguridad de Estado. De no haberse expatriado a Zelaya el 28 de junio de 2009, en menos de 24 horas Chávez habría invadido Honduras con grupos paramilitares, para reponer a Zelaya en la Presidencia, y los hondureños estarían hoy librando una guerra, en lugar de disfrutar la estabilidad y la paz de una democracia plena.


Aunque en el futuro los militares hondureños puedan ser amnistiados, la acusación presentada ayer por el Ministerio Público constituye un muy mal precedente, porque será utilizada por el Foro de Sao Paulo para fundamentar sus acciones ante la Corte Penal Internacional, donde la amnistía no los protegerá.


UnoAmérica considera que, lejos de acusar injustamente a los militares, las instituciones hondureñas deberían estar discutiendo cómo premiarlos, por haber defendido con tanta determinación y con tanta lealtad la democracia y las libertades.

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

Para amigos do Cavaleiro do Templo:

O ENIGMA LULA

“Aparentemente incompreensível, na lista dos membros do Diálogo Interamericano na reunião de 1992, é a presença do atual presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva, lado a lado com FHC, Lula, então presidente de honra do PT e candidato à Presidência da República, e que frequentemente atacava a “política” empreendida pelo presidente FHC, a qual nada mais era do que o fiel cumprimento das normas ditadas pelos “donos do mundo” através do Diálogo Interamericano”. (Marcos Coimbra em “Brasil Soberano”)

Segundo consta, no passado político de Lula existem passagens, como aluno (1968), pelo Iadesil (antigo Instituto Americano para o desenvolvimento do Sindicalismo Livre), escola de doutrinação mantida em São Paulo, pelos norte-americanos da AFL-CIO, que manteve financeiramente a CUT, com apoio da social-democracia italiana; pelos EUA, em 1972/1973, quando foi treinado em sindicalismo na Johns Hopkins University (o Lula fala inglês?), em Baltimore, USA (“Jogo Duro”, Mario Garnero, Editora Best Seller, pgs. 130 a 132), foi membro da AFL-CIO (não sei se ainda continua), a Central Sindical Americana, onde criou amizades com Stanley Gacek e John Sweeney, respectivamente advogado sindicalista da área internacional e o outro é o atual presidente da mesma. Recentemente, quando da viagem de Lula aos EUA para entrevista com o Presidente Barack Obama, “foi tomar a benção�€ primeiro com o Presidente da AFL-CIO, Sweeney. Porquê? Segundo Fernando Tollendal, “o PT e a CUT foram criados sob inspiração norte-americana, para cindir a completa hegemonia que os comunistas antes detinham no movimento sindical brasileiro”.

É de se supor, por conseguinte, que algum comprometimento tenha o Sr. Lula assumido com as diretrizes do FMI, senão como julgar as suas atitudes em harmonia com as ações de FHC durante todo o seu primeiro mandato e só recentemente, em setembro de 2007, com a retirada de 41 blocos da 9ª Rodada da ANP, 26 na área do pré-sal, veio a esboçar uma ligeira reação ao status quo imposto por FHC durante o governo dele. Mas, parou por aí.

Att. Madeiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".