BRASIL ACIMA DE TUDO
08 de outubro de 2008 | |
Por Aluisio Madruga de Moura e Souza
Em continuação, citaremos mais alguns exemplos da pregação da violência revolucionária por militantes e grupos do Partido dos Trabalhadores. “A revolução de 1964 foi benevolente, pois apesar de ter desbaratado as organizações que adotaram a luta armada, não chegou a extremos como na Argentina e Uruguai, países onde a repressão praticamente dizimou uma geração inteira de elementos ligados à esquerda. Este fato, ocorrido entre nós, permitiu que as organizações do passado voltassem a se agrupar de forma mais compacta, podendo tirar proveito dos ensinamentos deixados pelo fracasso sofrido”. Nessa mesma ocasião foi dito que: “terrorismo contra militar não era terrorismo e sim uma forma de luta contra o imperialismo”. (Flávio Koutzi, militante da Tendência Partidária Democracia Socialista (TP/DS), que deu origem ao P SOL, ao proferir palestra nas dependências do Plenário da Câmara Legislativa do Rio Grande do Sul, no 1º semestre de 1989).
Das resoluções do 1º Congresso do Partido Revolucionário Comunista (PRC), ocorrida em janeiro de 1984, extraímos os seguintes trechos: “... A revolução social do proletariado será necessariamente violenta. A luta armada é um componente essencial de sua realização...” “A luta de classes no Brasil ingressou num período novo, com episódios de rompimento da legalidade, de violação dos tecidos constitucionais, com ampliação sem precedentes das ações de massa e o seu ingresso na luta política. Está germinando a semente da revolução”.
Daí a necessidade da existência de 37 ministérios, com missões revolucionárias múltiplas, inclusive de repassar para o Partido, uma parcela do que seus militantes recebem pelo cargo que ocupam, já que o cargo é do partido e não do militante.
|
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Partido dos Trabalhadores: Seu desgoverno e as Forças Armadas - a Revolução Petista em marcha
Assinar:
Postar comentários (Atom)
wibiya widget
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
Nenhum comentário:
Postar um comentário