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quarta-feira, 18 de junho de 2008

MST sofre contra-ataque ao amanhecer. BRAVO!

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
NOVA FORMA DE COMBATE AO MST

O MST sofreu um revés na manhã de ontem. – Reportagem Especial do Jornal Zero Hora – Por Humberto Trezzi – Coqueiros do Sul

Numa ação inusitada, a Justiça determinou o cerco e a remoção de dois acampamentos de sem-terra em Coqueiros do Sul, norte do Estado. A medida visa a impedir que o MST prossiga na onda de invasões que pratica há quatro anos contra a Fazenda Coqueiros, uma das maiores em território gaúcho - e o maior alvo do movimento no Estado.

Os sem-terra foram removidos, sem incidentes. Diferentemente de outras ocasiões, a retirada dos barracos não aconteceu em decorrência de invasão recente cometida pelos militantes do MST. A Justiça resolveu se antecipar a futuros delitos. Baseou-se, para isso, nos antecedentes: uma investigação do Ministério Público Estadual que começou há quase um ano relaciona cerca de 135 crimes que teriam sido praticados por integrantes dos acampamentos.

Os acampados foram responsabilizados pelos promotores públicos como autores de 12 invasões da Fazenda Coqueiros, contígua aos dois acampamentos. A propriedade, de 7,1 mil hectares, vem sendo sistematicamente invadida por militantes do MST desde 2004. Eles exigem a desapropriação da área. Para contrariedade dos sem-terra, o governo federal informou que a área não será desapropriada, porque foi analisada e considerada produtiva, se levados em conta os atuais índices exigidos por lei.

Nas 144 páginas da denúncia do Ministério Público que resultou na ação de ontem, os acampados são responsabilizados por uma onda de furtos de gado e saques em fazendas da região. A eles também são atribuídos incêndios nas plantações e desmatamento de vegetação nativa, além da destruição de três tratores e três caminhões - todos da família Guerra, dona da Coqueiros.

- Não se trata de remover acampamentos, e sim de desmontar bases que o MST usa para cometer reiterados atos criminosos - justifica o promotor Luis Felipe Tesheiner, da Promotoria Especializada Criminal. Ele é um dos autores, com o promotor Benhur Biancon Junior, da ação que resultou na retirada dos sem-terra do entorno da fazenda.

O Ministério Público optou por um processo cível, em vez de criminal, porque o objetivo não é apenas identificar possíveis autores crimes. Os promotores querem impedir que os acampamentos sejam remontados pelo MST. Para isso, propõem penalização dos donos das áreas, caso elas voltem a abrigar sem-terra.

BM gastou R$ 22 mil por mês com vigilância de grupos
Como justificativa para a ação, os promotores dizem que algumas ações do MST em Coqueiros do Sul oferecem risco "ao Estado Democrático e de Direito" e seus acampamentos têm "importância estratégica do ponto de vista militar" para o movimento. - O MST utiliza os acampamentos em Coqueiros do Sul de forma perniciosa e anti-social, como base de operações para amedrontar proprietários e empregados da fazenda Coqueiros, até torná-la improdutiva - afirma a peça entregue pelos promotores ao juiz.

Os promotores ressaltam que, para proteger a fazenda, a BM foi obrigada a manter um pelotão de forma permanente na Coqueiros, a um custo mensal de R$ 22.962. O juiz Orlando Faccini Neto, de Carazinho, acatou todos os pedidos do Ministério Público. Determinou ainda que, caso sejam descumpridas as ordens, os proprietários das chácaras onde ficavam os acampamentos serão multados em R$ 10 mil por dia.

LEIA TAMBÉM: Acampados foram surpreendidos e Novas ações devem ocorrer – Material do Jornal Zero Hora

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".