Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

QUE INVEJA DA OPOSIÇÃO BOLIVIANA!

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO

Começa a contagem regressiva para Evo Morales. O presidente da Bolívia convidou os prefeitos opositores para tentar um acordo sobre a questão da autonomia das regiões, e a resposta das forças políticas da oposição ao chamado presidencial veio em grande estilo, e em tempo recorde. O Senado da Bolívia aprovou a Lei que permite convocar, em um prazo de 90 dias, um referendo para determinar a saída ou a permanência no poder do presidente Evo Morales, do vice-presidente e de prefeitos dos nove departamentos do país

O Congresso da Bolívia iniciou seu trabalho esta manhã, quinta-feira, colocando na agenda um debate surpresa, encabeçado pelo partido opositor “Podemos”, para aprovar ou não, a Lei do referendo revogatório de mandato das autoridades nacionais e regionais. Imediatamente, a lei foi sancionada pela maioria opositora.

Sem embargo, os opositores recordaram que o Senado é quem decide e o mandatário deve promulgar a Lei. Se o Evo não promulgar ou vetar a Lei, num prazo de 10 dias, o vice-presidente e o congresso poderão dar sinal verde para que se realize o referendo. Se Morales não aprovar a Lei (que inclusive, foi ele mesmo quem apresentou em uma outra conjuntura política, obviamente), ele dará uma imagem de grande debilidade política.

A pergunta aprovada pelo Senado para o Referendo:

“¿Você está de acordo com a continuidade do processo de mudança liderado pelo presidente Evo Morales Ayma e pelo vice-presidente Álvaro García Linera?”

Segundo a agência Bolpress, “para se revogar o mandato do Presidente e do Vice presidente é preciso que os votos contra, superem 53,7%. Se ambas as autoridades perderem o mandato, imediatamente serão convocadas eleições gerais”.

A manobra da oposição tem a intenção de bloquear qualquer intento do Estado, em aprovar leis de convocatórias ao referendo constitucional para mudar a Constituição Política dos Estados aprovada pela Assembléia Constituinte.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".