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quarta-feira, 21 de maio de 2008

ÍNDIOS BRASILEIROS SELVAGENS ATACAM ENGENHEIRO COM FACÃO!

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO


O engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, foi convidado para apresentar os estudos sobre o impacto da usina Belo Monte em Altamira, Pará. A palestra era assistida pela população, e por cerca de 600 índios de 24 etnias, a maioria de caiapós. Quando Rezende terminou de falar, os índios atacaram com socos e com golpes de facão. Uma índia ameaçou com um facão o engenheiro José Antônio Muniz, hoje presidente da Eletrobrás. A confusão foi acompanhada por policiais militares, que não intervieram. O engenheiro foi ouvido pela PF e fez exame de corpo delito. Ninguém foi preso. O Ministério Público Federal pediu à PF a abertura de inquérito para apurar o caso. Em nota, a diretoria executiva da Eletrobrás afirma que tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos.



FUNAI: AGRESSÃO NÃO TEM RELAÇÃO COM CONFLITO EM RR

O presidente da FUNAI, Márcio Meira, negou que a agressão ao engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende, coordenador dos estudos de Belo Monte, em Altamira, no Pará, tenha relação com o conflito existente na reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Rezende agredido por índios da etnia Caiapó. É uma situação especifica não tem a ver com Raposa Serra do Sol", disse Meira, em entrevista à rádio CBN. Redação terra

COMENTÁRIO

O mundo inteiro assistiu a cena mais terrível e selvagem quando os índios atacaram o engenheiro a socos e golpes de facão. Estou fora do país, e assisti horrorizada como os demais estrangeiros.

Amigos, não existe em parte alguma desse mundo, criminosos iguais aos nossos, com esse teor de brutalidade e cinismo. Considerar os índios como "incapazes" é pura insensatez. Os índios brasileiros são ricos e formados, e se aproveitam da Constituição que diz que eles precisam de tutela do Estado, para exercer impunemente sua selvageria sob o comando do núcleo duro comunistóide da FUNAI.

Atualmente, temos índios por toda parte agredindo. Claro, que eles estão sendo usados assim como são os trombadinhas, pelos criminosos, porque os interessados nessa barbárie sabem que eles não serão punidos pela nossa Constituição.

Ora, esses vagabundos são "incapazes"? Vagabundo é um adjetivo elogioso para esses assassinos ideológicos que estão sendo orientados a cometer as piores atrocidades diante das câmeras de TV. Por que ninguém foi preso no ato? Por que a PF se manteve imobilizada sem fazer nada diante desse horror? Não adianta esses malditos que hoje ocupam cargos no Poder, querer falar do passado do regime militar, porque nunca nada foi igual a este pesadelo que o Brasil está vivendo. É o prenúncio de vermos nossas casas sendo invadidas pelos "incapazes" logo mais.

O nosso conforto ao engenheiro Paulo Fernando Rezende, cuja família deve ter ficado em prantos, insegura e horrorizada, como todos nós os civilizados ficamos ao ver tamanha selvageria. Que esses índios fiquem “mocozados” nos seus buracos, pois lá, é o lugar apropriado para quem faz jorrar sangue como espetáculo.

Enfim, Lula da Silva devia ser o presidente da reserva indígena e não o presidente do Brasil. É isso que dá ter um selvagem na presidência. Por Gabriela/Gaúcho

2 comentários:

Arlindo Montenegro disse...

Estamos diante de normas particularistas que não servem para todos, portanto não são justas. Este negócio de índio incapaz é um acinte: tivemos indio deputado, temos indios universitários e professores, indios empresários e exportadores. Incapazes são aqueles que são mantidos na ignorância para servir a pretensões de estrangeiros e de políticos vendidos.

Anônimo disse...

Houve quem afirmasse que o facão faz parte das tradições indígenas podendo,portanto,ser levado por eles a qualquer lugar.Ora,senhores,nossos indios não dominam,nem nunca dominaram,as técnicas necessárias para fabricá-lo.O facão é tão indígena quanto o telefone celular que eles usam ou as caminhonetes Land Rover de que tanto gostam.O que esses imbecis,defensores do indefensável,pretendem afirmando isso?Justificar a agressão sofrida pelo engenheiro Paulo Fernando?Onde vamos parar,senhores,onde vamos parar?!!!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".