Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Padre vermelho Julio Lancelotti com medo agora???

Estranho, acabei de ver nos noticiários que o padreco vermelho de nome Julio Lancelotti, está com proteção policial, pois está com medo de ser morto por um ex-interno da FEBEM, que ele tanto ajudou até começar a ser chantageado.

Puxa, mas não era o padre Lancelotti que sempre defendia os direitos dos bandidos, achava todos bonzinhos e que a policia é que era ruim?

Não era o padre Lancelotti que ia as rebeliões da FEBEM e se postava diante dos portões para que a tropa de choque não entrasse?

Não era o padre Lancelotti, aquela figura inconfundível, que bradava contra os maus tratos , segundo ele, dados aos infratores da FEBEM?

Não era o padre Lancelotti que gritava ser a sociedade, a grande vilã na vida do bandido? E cada gota de sangue derramada por um vagabundo, era culpa da sociedade? E que a sociedade dos honestos é que levava o bandido ao crime?

Não era isso e muito mais, que o padre Lancelotti dizia?


Então, porque proteção policial? Proteção da mesma policia que ele tanto criticou e até atrapalhou? Por que o padre está com medo? É só dar amor e carinho para os bandidinhos que querem matá-lo e deixe a policia para proteger a nós, as reais vítimas dos safados que o padre sempre defendeu!

Só se o padre Lancelotti estiver com medo da sua cria, dos seus amados bandidos, mas acho que não pois ele era tão convicto!!! Mas como diz o velho ditado, quando a água bate na próprios fundilhos...

Bem-vindo, padre, bem-vindo para o lado dos assustados, dos acuados, dos amedrontados, dos encurralados, que somos nós, vítimas dos vagabundos que o padre tanto amou. Bem-vindo padre, bem-vindo!!! E parabéns por ter proteção policial. Quem dera se todos nós pudéssemos tê-la!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".