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segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Armação ilimitada: lobistas se unem à facção da CNBB para impedir alteração no Estatuto do Desarmamento

Do blog ALERTA TOTAL
Edição de Segunda-feira, 02 de Dezembro de 2007
Por Jorge Serrão

O poderoso, endinheirado e mal intencionado lobby da Rede Desarma Brasil promete se reunir nesta terça-feira, em Brasília, para impedir modificações no Estatuto do Desarmamento. O principal alvo dos lobistas é o Deputado Guilherme Campos (DEM/SP), relator do PL 152/2007, que proíbe totalmente a recarga de munição por parte de atiradores desportivos cadastrados, além de transferir para a Polícia Federal o monopólio da fiscalização da recarga efetuada por clubes e federações de tiro.

Por que essas entidades de pretensa defesa do desarmamento não fazem uma campanha para tomar as armas dos bandidos, e não para impedir cidadãos de bem de ter o direito de ter uma arma para sua defesa pessoal, da família ou do patrimônio? Em vez disto, o lobby da CNBB, o Conic e a Rede Desarma Brasil insiste em repetir a acusação mentirosa de que os atiradores desportivos que possuem equipamento de recarga são os responsáveis pelo tráfico ilícito da munição que abastece o crime. A ilimitada armação lobista destas entidades não respeita a vontade do povo brasileiro, já manifestada em referendo popular, de ter o direito de possuir uma arma de fogo, legalmente.

Semana passada, em conversa informal na Câmara, “o deputado Guilherme Campos declarou-se disposto a reformular totalmente o seu próprio Parecer, convencido que ficou da equivocidade do projeto de lei, idealizado para prejudicar, sob falsas alegações, uma categoria de pessoas que só bem fazem à têmpera da Nação, constituindo-se, entre outras sadias coisas, numa verdadeira forja de campeões mundiais e olímpicos”. A informação é do coronel Jairo Paes de Lira, que esteve no Congresso, sexta-feira passada, a convite do Presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO), deputado João Campos.

Por falta de quorum de parlamentares, não houve audiência pública. Mas Jairo Paes de Lira e outros defensores do direito a que o cidadão possua uma arma de fogo conseguiram conversar e expor seus argumentos, informalmente, ao deputado Guilherme Campos. A conversa foi presenciada por Benê Barbosa, Presidente do Movimento Viva Brasil (MVB), Nelson Barretto, jornalista ligado ao Pela Legítima Defesa (PLD), autor do comentado livro "A Revolução Quilombola", e representantes da atividade de Tiro Prático. Também estavam presentes o Presidente da Confederação Brasileira, Heraldo Ribas e o Presidente da Federação Paulista, Roberto Saldanha, além do Coronel Marco Antonio dos Santos, da Reserva do Exército, membro da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo e destacado combatente do NÃO durante a campanha do Referendo pelo Desarmamento.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".