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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Vitória da Vida: Pressão católica aborta o aborto do texto aprovado na 13ª Conferência Nacional de Saúde

Do blog ALERTA TOTAL
Segunda-feira, Novembro 19, 2007
Por Jorge Serrão

O lobby abortista internacional, comandado pela ONG inglesa International Planned Parenthood Federation, sofreu sua mais dura derrota, neste final de semana, aqui no Brasil. Por ampla maioria, a descriminalização do aborto foi rejeitada na 13ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília. O aborto foi abortado do relatório que será enviado ao governo – que defende o aborto. O resultado foi uma surpreendente vitória da Igreja Católica. E uma imensa derrota para o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Foi uma zebra. expectativa do Ministério da Saúde era de que a proposta fosse aprovada, já que sete das dez plenárias preliminares aprovaram o apoio à descriminalização do aborto. Só que tudo não passava de uma armação. Quando a proposta foi discutida nas plenárias, a palavra aborto não constava do texto. A vitória contra o aborto só foi possível por um erro tático dos governistas. A palavra "aborto" foi incluída no texto final da proposta a ser votada. Quando foi vista pela maioria dos 5 mil presentes ao encontro, acabou derrotada pela pressão dos representantes da Pastoral da Criança.

No governo petista, vigorava o documento “Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher”. Este Plano de Ação 2004 – 2007, elaborado pelo Departamento de Ações Programáticas Estratégicas do Ministério da Saúde tinha o objetivo específico de “Promover a Atenção Obstétrica e Neonatal Qualificada e Humanizada, Incluindo a Assistência ao Abortamento Em Condições Inseguras, para Mulheres e Adolescentes”. Em tese, o governo mostra preocupação e reconhece a gravidade dos riscos associados ao abortamento. Mas, na prática, o documento era mais um capítulo do lobby em favor do suposto “aborto seguro e legal” que tanto interessa à ONG IPPF inglesa – que deseja assumir o lucrativo negócio no Brasil.

Para entender a influência das oligarquias transnacionais no Brasil releia o artigo: Calamos o Crime Organizado, ou ele nos enterra

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".