Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Batom na cueca VERMELHA: STF recebe PROVAS PERICIAIS que confirmam como os 40 réus operaram o mensalão

Do blog ALERTA TOTAL
Edição de Quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Por Jorge Serrão

No princípio, era o Verbo (dos testemunhos). Mas agora vieram as provas periciais para comprovar que realmente existiu o mensalão. O poderoso Lula da Silva - que sempre negou a existência do esquema - foi contestado pelas provas objetivas. É batom (cor de bosta) na cueca vermelha. O procurador-geral da República, ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA, garantiu ontem que existem provas concretas da existência do esquema de compra de apoio político de parlamentares por parte do governo. Resta saber se algum dos 40 réus do escândalo serão punidos no julgamento (que vai demorar séculos) no Supremo Tribunal Federal

As perícias revelam detalhes da rota de recursos públicos desde a origem até as contas correntes dos beneficiados. O caminho foi traçado no caso da Visanet - um fundo com recursos de várias instituições financeiras, inclusive do Banco do Brasil, que teria contribuído para engordar o valerioduto. Foram enviados ao STF documentos das empresas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, principalmente a SMP&B, que teria intermediado o pagamento de propina a parlamentares.

O material foi entregue formalmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada. Os documentos vão embasar a ação penal que a Corte instaurou em 28 de agosto para continuar apurando o caso que tem 40 acusados formais. O Inquérito (INQ) 2245, que ficou conhecido como inquérito do mensalão, foi transformado, por determinação do relator, ministro Joaquim Barbosa, em Ação Penal (AP 470).

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".