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quarta-feira, 20 de junho de 2012

OPOSIÇÃO DENUNCIA MORALES POR PERSEGUIÇÃO E FAZ VIGÍLIA NA REPRESENTAÇÃO DA ONU EM LA PAZ. ATÉ AGORA ONU NÃO MOVEU UMA PALHA!

 

BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Quarta-feira, Junho 20, 2012

Primeras imágenes de la vigilia de los parlamentarios Adrián Oliva Alcázar, Maria Elena Méndez y Carmen Eva Gonzales en las oficinas del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los DDHH en la ciudad de la Paz.

Três parlamentares da Convergência Nacional da Bolívia, reitaram o pedido à Organização das Nações Unidas (ONU) para que forme uma comissão de representantes internacionais para verificar as denúncias de perseguição política a opositores levada a efeito plelo tirante Evo Morales., segundo denuncia a UNOAMERICA - União de Organizaç ões Democráticas da América.

Neste momento realizam uma vigília no escritório do Alto Comissariado da ONU na Bolívia e se manterão em vigília até que os dirigente da ONU se pronuncie. Até esta noite a ONU não havia se pronunciado, estando mais ocupada com o convescote ecochato Rio+20, enquanto Evo Morales mantém prisioneiros políticos sem julgamento.

Além disso solicitaram a libertação dos presos políticos que detidos há mais de três anos sem que haja sentença, como é o caso do ex-prefeito de Pando, Leopoldo Fernandez. Pedem também, sejam outorgadas garantias para o retorno de bolivianos que se encontram refugiados e exilados no exterior.

As senadoras Carmen Eva Gonzales e María Elena Méndez, junto ao deputado Adrián Oliva, instalaram nesta terça-feira uma vigília nos escritórios das Nações Unidas em La Paz. Enviaram uma carta dirigida à representante da área de Direitos Humanos em Genebra, e continuarão em vigília até que a ONU responda à solicitação.

EN ESPAÑOL -Tres legisladores de Convergencia Nacional reiteraron el pedido a la Organización de Naciones Unidas (ONU) de conformar una comisión con representantes internacionales para verificar las denuncias de persecución política contra el Gobierno del presidente Evo Morales.

Además solicitaron se libere a "presos políticos" que llevan más de tres años sin sentencia tal es el caso del ex prefecto de Pando, Leopoldo Fernández. Piden, también, se otorgue garantías para el retorno de bolivianos que se encuentran refugiados y exiliados en el exterior.

Las senadoras Carmen Eva Gonzales y María Elena Méndez, junto al diputado Adrián Oliva, instalaron el martes una vigilia en oficinas de las Naciones Unidas en La Paz. Enviaron una carta dirigida a la representante de esta instancia en Ginebra solicitando un pronunciamiento, en tanto no haya una respuesta a su solicitud continuarán con su vigilia en estas oficinas.

“Estamos demandando se debata una ley de amnistía que permita que todos los presos que llevan más de 18 meses sin sentencia puedan ser liberados y defenderse en esa condición en los procesos que se sigue, también pedimos que se conforme una comisión de la verdad con representantes de organismos internacionales para velar por las denuncias de persecución política, también hemos planteado que se otorgue las garantías a todos aquellos bolivianos que se encuentran refugiados en el exterior para que estas personas puedan retornar al país y asumir defensa ante una instancia judicial independiente que vele por los derechos de las personas”, manifestó Oliva.

Los legisladores cuestionaron que estas denuncias y peticiones que fueron dadas a conocer con antelación a las autoridades locales de la ONU, no hayan derivado en acciones correspondientes por lo que se aguardará el pronunciamiento oficial de las oficinas en Ginebra, Suiza.

Respecto a la situación de Roger Pinto, Jefe de Bancada de Convergencia en la Cámara de Senadores, el diputado Oliva señaló que la petición del Gobierno para revocar el asilo político concedido por el Brasil no prosperará pues es la clara evidencia que es reconocida a nivel internacional sobre la persecución política a los opositores.

“La situación del senador Pinto es emblemática, el es el jefe de la oposición parlamentaria en Bolivia y que se encuentra refugiado en una embajada son (hechos) suficientes para entender que hay una crisis política (…), por tanto hay que abrir el debate”, señaló. Do site da UNOAMERICA

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".