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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Site da ‘Veja’ publica protesto de evangélicos; Pr. Silas Malafaia comenta


GOSPEL+

22/06/12 - 11:53

 

O site da revista Veja colocou três reportagens: uma que fala sobre os amigos do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, no Brasil, que chegaram a tomar café com ele na manhã desta quinta-feira (21). Destacamos a UNE (União Nacional dos Estudantes) que há muito tempo deixaram de ser “caras pintadas” e se tornaram “caras ridículas”.

Reinaldo Azevedo - colunista do site da 'Veja'

“Acreditem, há fã clube de Ahmadinejad no Brasil”: acesse essa matéria e deixe seu comentário no site da revista. É uma forma democrática de protesto.

As outras duas matérias, como sempre, Reinaldo Azevedo dá um show falando do nosso protesto contra o presidente do Irã.

- “Evangélicos estendem faixas em frente ao hotel onde se hospedou Ahmadinejad: em defesa da liberdade religiosa” -

- “Silas Malafaia e mais 11 pastores fazem chegar ao terrorista Ahmadinejad pedido de libertação de Yousef Nadarkhani, condenado à morte por ser cristão” -

Acesse as matérias acima e deixe o seu comentário lá! Esta é uma maneira da imprensa reconhecer o nosso valor de opinião.

Pr. Silas Malafaia comenta:

Durante muito tempo o povo de Deus se alienou das questões sociais. Quando Jesus declarou “dai a César o que é de César e dai a Deus o que é de Deus”, Ele estava afirmando a nossa responsabilidade com a cidadania terrena e espiritual.

O apóstolo Paulo em romanos 13:7 afirma: “…a quem tributo tributo, a quem imposto imposto…”. Mais uma afirmação da cidadania terrena.

Mais dois dados importantes sobre isto: Jesus veio implantar o reino dele aqui na terra e o apóstolo Paulo, em romanos 12:2, diz que nós estamos aqui na Terra para transformar o mundo pela renovação do nosso entendimento. Somos seres sociais, pertencemos a um segmento, e não podemos nos calar!

Fique atento a todos os comentários em revistas e jornais que envolvam a nossa comunidade e nossos principios de fé.

Emita opinião! A imprensa respeita aqueles que se posicionam!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".