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quarta-feira, 9 de março de 2011

Marine Le Pen eliminaria Sarkozy no primeiro turno de 2012 (pesquisa)

TERRA
07 de março de 2011 • 19h58

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PARIS, 7 Mar 2011 (AFP) - A líder da ultradireita francesa, Marine Le Pen, ocuparia o primeiro lugar nas eleições presidenciais de 2012 se enfrentasse o presidente Nicolas Sarkozy e o socialista Dominique Strauss-Kahn, segundo uma nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira à noite pelo jornal Le Parisien.

Esta pesquisa, do instituto Harris Interactive, confirma a anterior, publicada no domingo, que dava pela primeira vez à presidente da Frente Nacional (FN) o primeiro lugar nas intenções de voto para as eleições presidenciais.

Nunca antes um candidato da FN havia se classificado para o segundo turno nas pesquisas de opinião, nem sequer o pai de Marine, Jean-Marie Le Pen, a quem ela substituiu em janeiro e que passou ao segundo turno em 2002.

Nesta nova pesquisa, Marine Le Pen obtém 24% dos votos (+1 em relação à anterior), seguida por Dominique Strauss-Kahn (23%) e Nicolas Sarkozy (21%).

Neste caso, o chefe de Estado seria eliminado no primeiro turno. Seria uma reedição, mas invertida, do ocorrido em 21 de abril de 2002, quando Jean-Marie Le Pen eliminou o candidato socialista, o primeiro-ministro Lionel Jospin, para enfrentar no segundo turno o candidato da direita, o presidente em fim de mandato Jacques Chirac.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".